IDADE MÉDIA: A EDUCAÇÃO MEDIADA PELA FÉ Trabalho apresentado para avaliação na disciplina de História da Educação I, do curso de Pedagogia da Universidade do Estado da Bahia sob orientação da professora Cecília Soares SALVADOR, BA 05/2011 INTRODUÇÃO A partir
História da Cultura e das Artes A arte ao redor de 1900 2 Índice Índice Introdução Arquitetura do Ferro Arts and Crafts Modernismo A Arte Nova Os focos da arquitetura Arte Nova Conclusão Bibliografia e Webgrafia 3 4 5 7 11 12 14 16 17 3 Introdução: A arte nova surgiu no decorrer da transição do séc. XIX para séc. XX, foi divulgada rapidamente devido e apareceu em vários pontos da Europa devido à melhoria nas vias de comunicação (Caminhos de ferro). O movimento que alberga este
cultural brasileiro, com o qual nos deparamos nas ruas e comunidades de inúmeras cidades brasileiras, tradicionalmente considerado um jogo com elementos de dança e de artes marciais, mas que já tem, em alguns lugares (como em São Paulo), tomado também a conotação de esporte de competição (tendo inclu sive torneios oficiais, organizados por federações de capoeira). O pular corda é outro exemplo interessante. Uma atividade lúdica, inicialmente associada às crianças, hoje possui também uma
The Red House Arquiteto: Philip Webb Localização: Bexleyheath, em Kent, na Inglaterra Data: 1859 Tipo de construção: Casa Sistema de construção: alvenaria, tijolo Clima: Temperado Contexto: Rural Estilo: Casa romântica inglesa, Artes e ofício (arts and crafts), eclético, gótico. Nota: Projetado para William Morris, plano informal, tijolo vermelho liso. Desenhos: http://www.greatbuildings.com/buildings/The_Red_House.html Casa Vermelha (Red House) A casa vermelha (Red House) em
PLANO DE AULA SEMANAL PERÍODO DE 13/05 a 17/05 de 2013 Durante o período de 13/05 a 17/05 serão desenvolvidas atividades relacionadas à linguagem oral e escrita, raciocínio lógico, artes e atividades relacionadas à abolição da escravatura. Objetivos (geral e específicos):
ARTS & CRAFTS INTRODUÇÃO Vamos aprofundar conhecimentos acerca do movimento Arts & Crafts. Movimento para a Revolução das Artes Aplicadas, que se iniciou na Europa num período próximo á segunda metade do século XIX. Devido ao seu diversificado e forte embasamento teórico, que inclui discussões de grandes nomes como William Morris e John Ruskin, os ideais desse movimento repercutiram pelo mundo, com destaque na Grã-Bretanha e nos Estados Unidos. Profundamente ligado a uma questão social, o “Arts
manter uma população ignorante e analfabeta para que não questionassem seu poder. As escolas funcionavam anexas às catedrais ou a escolas monásticas, e os professores eram clérigos de classes menores e seus alunos, da nobreza, aprendiam As Sete Artes Liberais, baseadas no Teocentrismo. A Igreja não aceitava ensinar a Ciência verdadeira e a Filosofia. Tanto que, com a publicação do Index (o índice de livros proibidos), dentro dos que eram queimados estavam os livros da Filosofia Greco-Romana.Esses
1- Como ponto de partida para a fundamentação histórica sobre a produção da clientela escolar, pode ser tomada a discussão, realizada por Karl Marx em O Capital. Justifique com base no texto do autor (páginas: 136 a 140). Tomou-se como fundamento a obra O Capital, de Marx, porque ela expõe como a Revolução Industrial e as conseqüências dela nas relações de trabalho influenciaram na produção da clientela escolar. Foi escolhido como referência o caso da Inglaterra, pois esse país foi o berço da
Edgar Graeff – Arte e Técnica na Formação do Arquiteto As condições da formação do arquiteto na Revolução Industrial É conveniente, portanto, examinar com o maior cuidado a denúncia feita pelos mais destacados historiadores e críticos da arquitetura contemporânea sobre o referido divórcio que teria ocorrido entre arte e técnica no campo da arquitetura, a partir da Revolução Industrial européia no século XIX. Grosso modo, esses mestres - e entre eles Giedion, Bruno Zevi, Benevolo, Munford procuram
chegada data de 1808. Na época, o Brasil ainda era uma colônia de Portugal. Residindo no Brasil, o Príncipe Regente Dom João ordenou que melhorias fossem realizadas na cidade do Rio de Janeiro para acomodar os milhares de fidalgos, clérigos e oficiais que vieram de solo português. Ruas foram abertas, passeios públicos construídos, palacetes erguidos – tudo conforme orientação arquitetônica neoclássica. Em 1816, chega ao Brasil a Missão Artística Francesa, formada por cerca de 40 neoclássicos