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Situações especiais foi o termo adotado para descrever espaços que concentram várias situações de risco distintas, emblemáticas e complexas. Os riscos, ao ocorrerem concentrados no mesmo território podem potencializar os efeitos desastrosos de uma forte chuva, de um acidente contendo produtos químicos perigosos, ou de um surto de epidemias. A situação especial sintetiza uma série numerosa de situações de risco ambiental e das preocupações dos moradores e trabalhadores vinculados de alguma forma àquele território.
As situações especiais registradas na área da Bacia são de dois tipos.
Em primeiro lugar existe a situação do tipo "Restrição ao acesso de Agentes de Saúde" que se mostrou ser uma situação especial. Este tipo de situação é considerada especial pois as restrições ao acesso destes servidores públicos se dá justamente em áreas bastante vulneráveis, ou seja, nas proximidades dos focos de proliferação de zoonoses, como a situação do Condomínio Barão do Café (71) e as lagoas da Faz. Rio das Pedras (23); a situação da Cidade Universitária II e a proximidade da Lagoa do Parque Ecológico (3); e a Moradia Estudantil da Unicamp (69) próxima a dois casos de proliferação de mosquitos. Cabe lembrar ainda que estas informações sobre a restrição do acesso de agentes de saúde foram coletadas diretamente com estes servidores que participaram das reuniões públicas e fizeram questão de demonstrar ali o seu descontentamento e a sua impotência perante as decisões de restringir o seu trabalho.
Em segundo lugar existem as situações especiais relacionadas à Unicamp (68) e o Shopping D. Pedro (72), provavelmente, dois dos maiores agentes poluidores localizados dentro da Bacia (excetuando os próprios moradores e visitantes que produzem toneladas de resíduos e esgoto diariamente e outras fontes externas, como a Ind. "Rhodia", a Refinaria "Replan" e o Ribeirão das Anhumas).
A Universidade Estadual de Campinas, a Unicamp (68), possui diversas atividades que são suspeitas de poluir o açude maior do Parque Ecológico Hermógenes Leitão (3). Sobre isso vale lembrar que dos três cursos d’água que alimentam este açude dois passam por dentro da Unicamp. Um córrgeo nasce limpo no Rancho Isa e é poluído dentro da Unicamp, o outro já nasce comprometido pelo lançamento de esgoto do Parque das Universidades (9).
As palavras de Sevá Fº. (2004, p. 4) exemplificam a dimensão e a potência do esgoto gerado na Unicamp:
"O esgoto da UNICAMP é composto pelo esgoto de tipo domiciliar de uma população flutuante estimada em 25 mil pessoas, mais o esgoto de tipo hospitalar e laboratorial, vindo da área médica, mais os esgotos de dezenas de oficinas, laboratórios, posto de combustíveis e serviços da frota de veículos, atividades de fabricação em pequena escala."
Sobre isto, por ora, basta lembrar que a Unicamp não tem um sistema próprio de tratamento de esgoto e que, segundo Sevá Fº. (2004), a própria Unicamp reconheceu - em reunião no dia 4 de dezembro de 2003 com representantes da Unicamp, da SANASA, da CETESB e do Centro Boldrini - a existência de duas saídas de esgoto da Universidade para o açude (uma atrás da FEF e outra atrás do Correio). Assim, ficam evidenciados os motivos que levam a Unicamp a ser eleita a inimiga número um dos ambientalistas e protetores do Parque Ecológico.
Ainda sobre a água que entra e sai desta universidade, merecem destaque os seguintes aspectos: ela retira água de poços profundos e depois despeja no Ribeirão das Pedras uma água que não era para estar ali, e que, além disso, ela recebe água da SANASA que vem do Atibaia e que também não deveria sair por ali.
Um levantamento realizado dentro do Projeto Mapa Verde da Unicamp, capitaneada por Leonardo Freire de Mello e apresentado em Moura et al (2006), tem muito a colaborar com o mapa de riscos deste trabalho.
Naquele levantamento foi identificado um canteiro de obras dentro da universidade, chamando atenção a grande quantidade de prédios em construção, sendo reformados ou com obra parada. De acordo com Moura et al (2006, p. 5): "Além da deterioração dos materiais de construção expostos e daquilo que já foi construído e se encontra inacabado, a acumulação de entulhos provoca efeitos desagradáveis".
Foram identificados vários tipos de riscos pontuais tais como: Lixeiras - em alguns institutos existem muitas, inclusive daquele tipo multicolorido, para diversos tipos de resíduos, ao passo que em outros locais, como as áreas de recreação e de prática de esportes, não existe nenhuma; Ruas com calçamento precário – existem poucas ruas com calçadas de ambos os lados, algumas apresentam calçamento descontínuo e/ou com desníveis, muitas vezes provocados pelas raízes das árvores ou por rachaduras, que dificultam o trajeto de pessoas com alguma dificuldade de locomoção.
Além disso, foram identificados locais de risco que o trabalho chamou de iminentes e/ou potenciais e que englobam áreas com problemas de manutenção, limpeza e armazenamento de substâncias. Dentre estas estão a área médica e o entorno do Hospital de Clínicas, com locais onde podem haver riscos relacionados ao armazenamento e manuseio de produtos perigosos. Além da exposição à radiação e substâncias de risco biológico como os resíduos hospitalares e de serviços de saúde.
Outras situações de risco que chamaram a atenção durante o Projeto Mapa Verde foram descritas como difusas ou alastradas. Dentre elas estão a comercialização de alimentos em restaurantes e cantinas com pouca ou nenhuma fiscalização sanitária.
Ainda na área da Unicamp, o trabalho de Gomes (2005) indicou a presença de solos antrópicos, ou antropossolos. Segundo o levantamento realizado, foi encontrado ali um tipo de solo conhecido como decapitado, a única ocorrência detectada por Gomes (2005) em toda a bacia do Ribeirão das Anhumas. Neste solo observado foram encontrados resquícios de entulho, como tubo de ferro e borracha, e não foram percebidos traços de matéria orgânica. Entretanto, apesar de se tratar de um solo diferente do que habitualmente é encontrado nas Bacias do Ribeirão das Pedras e do Rib. das Anhumas, este solo indica uma alteração ambiental que, segundo Gomes (2005, p. 47), pode não representar risco em função das características intrínsecas do ambiente local:
"Este solo tem 40 cm de material decapitado, porém como se encontra sobre Latossolo (solos profundos), em terço superior de relevo colinoso, não apresenta nenhum risco aparente ao ambiente e à saúde humana."
Ainda que este antropossolo encontrado na Unicamp não indique uma situação de risco em si mesmo, ele pode ser incluído como mais um exemplo de alteração ambiental que contribui para que este espaço seja caracterizado com o título de Situação Especial.
Sobre outro provável agente poluidor da bacia e também incluído como situação especial de risco tem-se o Shopping D. Pedro (72) e os riscos que começaram com a sua construção em 2001, quando foram detonadas grandes quantidades de rochas do tipo diabásio, que havia no subsolo do terreno onde ele foi erguido. No processo de detonação foi liberada grande quantidade de radônio - um gás bastante radioativo e que pode causar câncer – que deve ainda estar sendo emanado da rocha mãe já que uma vez liberado ele não desaparece completamente do ambiente.
Depois da escavação seguiu-se a impermeabilização da área para abrigar as construções (a do próprio shopping e a da loja de materiais de construção ao lado dele, "Center Líder"). Ainda durante a construção, foi feito um açude (4) que barrou o ribeirão das Pedras, e a construção da escada hidráulica à jusante da barragem (83), que tem causado a erosão das encostas, inclusive com o desbarrancamento da calçada e do asfalto da avenida que liga o Shopping com os bairros localizados à montante, no topo do morro.
Além disso, as principais situações de risco associadas à sua presença são relacionadas à questão da água/efluente, dos resíduos sólidos gerados no seu interior e a questão, talvez menos perceptível, da poluição do ar proveniente dos veículos que transportam pessoas e cargas.
Sobre a questão da água, deve-se ter em mente que existe uma ETE do próprio Shopping. Entretanto, principalmente nos finais de semana, o fluxo de usuários do empreendimento é tão intenso que existe a grande possibilidade de que esta ETE não consiga suprir a demanda de tratamento, despejando grande parte do efluente sem tratar. Para se proteger disto a CETESB estipulou um cronograma de amostragem das águas do Shopping.
São feitos diversos tipos de análises numa periodicidade que pode ser semanal, mensal ou semestral, variando em função dos parâmetros analisados. A administração do shopping, em entrevista marcada para esclarecer dúvidas sobre esta pesquisa, apresentou os resultados de uma amostragem datada de 9 de abril de 2007 e referia-se à qualidade do efluente após-tratado que era lançado no curso d’água. O relatório desta amostragem apresentava resultados satisfatórios para todos os quesitos requeridos no Artigo 15, da Resolução do CONAMA 357, tais como Óleos e graxas, pH, Turbidez, Sólidos totais dissolvidos, DBO, DQO, Cloreto, Cloro Livre e Oxigênio Dissolvido, entre outras. Esta amostragem era refeita semanalmente às 10 horas da manhã de segunda-feira, em três pontos de coleta, um no próprio efluente lançado, e outros dois no Ribeirão das Pedras, sendo que um à montante do lançamento e à jusante.
Segundo o relatório da amostragem analisada por um laboratório particular e depois encaminhada para a CETESB, como é feito periodicamente pela Administração do Shopping, as águas de jusante, aquelas que já receberam o efluente, tiveram desempenho melhor ou semelhante às águas de montante, que vinham rio acima (exceto para o Cloreto, cujo valor máximo permitido pelo CONAMA é 250, e apresentou resultado 36 para montante e 45 para jusante, ainda abaixo do valor máximo).
Em outras palavras pode-se dizer que, em valores absolutos e para efeitos do CONAMA, o efluente que chega ao Ribeirão das Pedras vindo do Shopping o deixa mais limpo, comparativamente às águas que vêm de montante.
Isto pode ser verdade em termos absolutos, mas não em termos relativos. Pois, se forem comparadas a vazão de montante e a vazão de jusante, têm-se a certeza que a vazão do Ribeirão é aumentada pelas descargas do efluente do Shopping. Este aumento ocorre porque o Shopping não utiliza as águas do Ribeirão das Pedras e nem tampouco do Ribeirão das Anhumas. Ele faz uma transposição de bacias, usando as águas subterrâneas obtidas através dos poços perfurados (bacia hidrológica) e devolvendo no Ribeirão das Pedras (bacia hidrográfica). Mas isso não aparece nos relatórios e nem é questionado pela CETESB.
Entretanto, apesar dos bons indicadores o Shopping pode ser responsável por parte da poluição das águas, segundo o relato de um senhor que mora próximo do Ribeirão das Pedras. Segundo este morador, pode ser sentido um forte cheiro de esgoto à jusante do lançamento de efluentes do Shopping D. Pedro: "depois das 10 horas da manhã [quando é retirada a amostra que é enviada para análise, cujo laudo é apresentado semanalmente na CETESB] o cheiro ruim aumenta". Isto pode sinalizar que depois que a amostra é recolhida o Shopping abre um tipo de comporta e deixa vazar efluente com tratamento inexistente ou incompleto.
Infelizmente, cabe destacar que nem a SANASA e nem a CETESB, realizam amostragens periódicas nas águas do Ribeirão das Pedras. O único que faz isso é o Shopping por intermédio de um laboratório particular e que depois é confrontado com os relatórios da empresa que administra a ETE.
Sobre as Matas e os palimpsestos arquitetônicos das fazendas que promoveram o crescimento de Barão Geraldo e de Campinas durante a fase áurea do café no Brasil merecem destaque tanto as áreas preservadas como os casos de preservação que estão sendo estudados pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural de Campinas (CONDEPACC). Pela ordem da legenda do mapa final esses palimpsestos e remanescentes vegetais são:
I - Mata Santa Genebra – Com área de 2,5 km2, a maior remanescente de mata atlântica de Barão Geraldo começou a ser tombada em 1983 pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo (CONDEPHATT), e depois foi tombada pelo CONDEPACC em 19 de novembro de 1992, ficando mais tarde reconhecida como Mata Santa Genebra, a segunda maior mata urbana do Brasil. A mata fica no topo de uma colina sendo que a maior parte da sua área tem as águas drenadas para o Ribeirão Quilombo, apenas a água que cai na parte leste da mata é que escoa em direção ao Ribeirão das Pedras.
II - Mata Sta. Genebra (Fragmento C) e III - Mata Sta. Genebra (Fragmento D) – Ambos fragmentos foram tombados em 12 de maio de 2004, sendo que o primeiro fragmento, foi pela Resolução 47 e o segundo, pela resolução Resolução 48. Segundo levantamentos de Coelho et al (2006ª, 2006b), as matas são constituídas de matas ciliares ou de brejo e somam mais 165 hectares aos 251,77 hectares da Mata Sta. Genebra, tombada em 1992, o que representa um aumento de 65% com relação à área inicialmente protegida. De acordo com esses levantamentos, dos 165 hectares, cerca de 100 hectares são de áreas inundadas ou frequentemente inundáveis e possuem solos bastante frágeis, como organossolos e gleissolos. Os dois fragmentos se localizam bem próximos à porção sul da Mata Santa Genebra (I), envolvendo as nascentes do Rib. Quilombo e formando um escudo que "protege" o fragmento maior da Mata Sta. Genebra da ação dos moradores do Jardim São Marcos, nas proximidades do CEASA (61) e da Rod. D. Pedro I (110).
IV - Mata do Recanto Yara - Com aproximadamente 1,5 hectares compostas de mata de brejo e uma das áreas de baixada onde, antes da Rodovia Milton de Souza (Campinas-Paulínia) nascia um afluente do Ribeirão das Pedras e do Ribeirão Quilombo, esta área conhecida como "águas emendadas" foi tombada em 2 de outubro de 1996.
V - Mata da Faz. Rio das Pedras - No tombamento de 19 de novembro de 2003 foram preservadas as matas e as lagoas bem como o conjunto arquitetônico, incluindo a sede e a casa dos colonos.
VI - Mata Sta. Genebrinha - Localizado dentro da área da antiga Faz. Sta. Genebra e com formação arbórea semelhante ao da Mata tombada pelo CONDEPACC em 1992, este remanescente ainda não foi tombado, embora exista uma proposta de estudo para tombamento desta área pelo órgão de proteção patrimonial iniciada em 25 de setembro de 2003. Todavia, o armazém da fazenda Sta. Genebra, localizado há alguns metros de distância dali, foi tombado em 4 de novembro de 2001.
VII - Mata Sta. Cecília - Também conhecida como Mata do Boi Falô, esta mata localizada ao lado do Shopping D. Pedro e às margens da Rod. D. Pedro I, ainda não foi tombada. Ela possui dimensões retangulares que evidencia que aquilo é um fragmento de vegetação que "sobrou" de um processo de devastação
VIII - Mata Faz. Argentina - Com processo de estudo de tombamento também iniciado em 25 de setembro de 2003, esta Mata de topo de morro, que não deve ser confundida com outra remanescente desta fazenda que fica em área brejosa ou paludosa, localiza-se ao lado da PUC-Campinas e está no limite da bacia do Ribeirão das Pedras com o Ribeirão das Anhumas.
Apesar das diferenças e particularidades de cada um destes palimpsestos e remanescentes vegetais existem situações de risco que podem ser comuns à todas elas. O risco de queimadas é um deles. Além desse risco, Serrão (2002, p. 3) chama a atenção para outros riscos que podem atingir a Mata Santa Genebra e que, talvez, possam ser extrapolados para as demais matas encontradas na Bacia e seu entorno:
"Dentre os problemas que oferecem constantes riscos e perturbações para a dinâmica ecológica da floresta são destacados: a sua proximidade aos centros urbanos, o seu isolamento geográfico, a sua exposição à poluição atmosférica, e a expansão agrícola no seu entorno. Além disso, ao fazer parte de um antigo latifúndio cafeeiro, a mata também já teve seus recursos florestais explorados, como, por exemplo, a extração de madeiras de lei e corte de árvores para lenha."
No caso da expansão agrícola existe a evidência da pressão exercida através de propriedades que cercam a porção maior da Mata Santa Genebra (I) e que utilizam agrotóxicos (99, 103), e as outras glebas de produção agrícola (104, 105) que cercam porções menores de palimpsesto arquitetônico (VI) e as áreas anexadas à Mata maior e que foram tombadas mais recentemente (II, III). Ainda sobre esta pressão agrícola sobre áreas verdes cabe destacar a presença de Organismos Geneticamente Modificados (OGM), popularmente conhecidos como transgênicos, e que ocupam grande parte do entorno das matas da Fazenda Santa Genebra (103, 104, 105).
Também merece atenção o problema das queimadas, que geralmente ocorrem na fase seca, durante o inverno, e que pode ter diversas causas, desde as mais "naturais" até as mais intencionais e criminosas. Dentre as causas "naturais" existe a combustão de folhas secas originada por simples faíscas, por exemplo, nas proximidades das vias de tráfego; nas causas intencionais estão incluídas as queimadas deliberadas, bastante utilizadas no cultivo da cana-de-açúcar, comum nessa região e no entorno das matas do Ribeirão das Pedras.
Sobre o caso de riscos associados aos centros urbanos e industriais nas proximidades das matas, existe bem próximo dali, na vertente norte do divisor de águas do Real Parque, o caso da ocupação irregular e precária do bairro Novo Real Parque (40), o lançamento de esgotos de domicílios e condomínios localizados no bairro Bosque do Barão (11) e o lançamento de efluentes das indústrias (33, 53, 45).; tudo isso muito próximo da Mata Sta. Genebra (I). Na vertente sul, já no bairro Jardim São Gonçalo, algumas situações de risco são responsáveis por colocar as nascentes do Ribeirão Quilombo e o fragmento III em situação de risco, destacam-se as empresas madeireiras e de transporte e armazenamento de alimentos (52), além das indústrias de concreto "Concrepav" e metalúrgica "Expambox" (46), além do esgoto dos moradores, os efluentes industriais e das águas pluviais que pode colaborar com estas situações.
Assim, ao redor do fragmento III e as nascentes que nele se abrigam, existe uma auréola de situações de risco. Esta auréola é formada por situações como os cultivos agrícolas (101, 103, 104) e as rodovias (110, 111). Ainda existem as situações de risco como os relacionados à criação de diversos animais como, por exemplo, os cavalos, porcos, galinhas, etc. nas imediações da Chácara Recreio do Uirapuru e que podem causar problemas de saúde pública (29), e os riscos relacionados a proximidade do centro atacadista de Campinas, de um lado da Rod. D. Pedro I, o centro formado pelo "CEASA" – inclusive seu posto de gasolina e os as agências bancárias que lá operam -, e os supermercados "Atacadão" e "Tenda" (61), e do outro lado, o centro que é polarizado no supermercado "Makro" (62) e será circundado por um condomínio comercial/industrial horizontal que se encontra em construção, e que poderá colocar em risco a Fazenda Santa Elisa, do Instituto Agronômico (IAC). Próximo dali no trevo de acesso às Rodovias D. Pedro I (110) e Milton Tavares de Souza (111) cabe destacar as emanações de poluição atmosférica pelas indústrias de biscoitos "Triunfo-Arcor", a Ind. "Equipesca" entre outras (48) e a Farmacêutica "Medley" (49).
Em relação às rodovias, a Rodovia Milton Tavares de Souza (111) é uma via de grande fluxo de cargas perigosas e de veículos em geral que contribui para colocar a Mata Santa Genebra em uma situação de vulnerabilidade. Essa Rodovia chega a passar a 200 metros de distância da Mata, nas proximidades do trevo que dá acesso ao bairro Betel já dentro do Município de Paulínia.
O caso é ainda mais crítico com relação ao fragmento da Mata Santa Genebra recentemente tombado (III) e que fica cercado de um lado pela Rodovia D. Pedro I (110), a menos de 400 metros, e noutro lado, pela Rod. Milton Tavares de Souza (111). A Rod. Milton Tavares (111), que fora construída na várzea das águas emendadas do Rib. das Pedras com o Rib. Quilombo, passa hoje há aproximadamente 100 metros do curso dágua que nasce fora do fragmento (III) e que formará o Ribeirão Quilombo. Em seu trajeto para jusante, este curso dágua que nasce ali perto entrará neste fragmento, e em seguida passará por dentro do outro fragmento recentemente tombado (II).
No município de Paulínia, especialmente no bairro Betel, estão localizados os maiores focos de poluição atmosférica da região. Dentre estes focos se destaca a refinaria da Petrobrás (Replan), a indústria de ácido sulfúrico Galvani e a indústria petroquímica Rhodia. Estas são fontes de poluição atmosférica que ficam bastante distantes do perímetro da bacia do Ribeirão das Pedras (e que por isso não aparecem no mapa final), mas cujas fumaças, em dias de reversão do sentido usual do vento, podem chegar facilmente até a bacia, atingir seus habitantes e os fragmentos de mata.
Talvez isto se deva a isso o fato de que a Petrobras, a maior poluidora da atmosfera de Paulínia e do entorno da Bacia do Ribeirão das Pedras, é uma das grandes patrocinadoras da mata Santa Genebra. A respeito disso é interessante ver os comentários de Serrão (2002, p. 86) sobre a instalação e a presença da Petrobrás como uma situação de risco para a Mata Sta. Genebra:
"Uma floresta localizada nos arredores de uma cidade que hoje apresenta mais de 1 milhão de habitantes, a maioria pobres, cercada por rodovias que interligam pólos industriais do Estado de São Paulo. Rodovias essas que, desde a decisão da PETROBRÁS de instalar a REPLAN na região, são também abrigo de um significativo contingente de outras indústrias químicas, cuja periculosidade de seus produtos, transportadas diariamente em todas as direções, representa um risco imenso ao seu ambiente. Mas este é um risco que, mesmo sendo imenso, não é visível e escapa da discussão das estratégias de preservação da floresta."
Finalmente uma das interpretações possíveis é de que os tombamentos são insuficientes se não forem levados em consideração as situações de riscos que ocorrem no entorno destas áreas reservadas.
Pensar uma área protegida como uma ilha imune às ações humanas internas e externas, negando que existem situações de risco, não tem demonstrado ser a melhor maneira de gerenciar uma unidade de preservação. A sugestão é que os planos de manejo de áreas como esta e as políticas de preservação e recuperação ambiental devem levar em conta as situações de risco que cercam e exercem pressão sobre as áreas protegidas.
Mais sugestões sobre a gestão ambiental da Bacia Hidrográfica e a formulação de políticas ambientais serão feitas a seguir, no capítulo final. Nele, também serão feitas as recomendações e as considerações de encerramento deste trabalho.
Neste capítulo serão sinalizadas algumas indicações sobre como o Mapeamento Participativo de Riscos Ambientais pode ser utilizado como uma ferramenta para fornecer subsídios à política pública, principalmente, na área ambiental. Sobretudo, destaca-se que se for respeitado o quesito "Participativo" essa ferramenta representa uma alternativa de atuação/participação das comunidades sensíveis aos riscos ambientais.
Em primeiro lugar, foi alcançado o objetivo proposto de traduzir os dados para uma linguagem atraente e ao mesmo tempo viável, em termos da técnica cartográfica e da sensibilidade artística, e em termos da arte de fazer mapas. Isto traz a certeza da viabilidade de reproduzir esta metodologia de representação para outras áreas de estudo.
Assim, este trabalho obteve êxito ao propor a utilização de uma ferramenta criativa e eficiente no diagnóstico ambiental, procurando remediar as carências econômicas, com a utilização da criatividade, da vivência, da memória coletiva e da percepção.
Nesse sentido, essa pesquisa reafirmou alguns pontos marcantes do mapeamento participativo de riscos ambientais, tais como a legitimação do conhecimento popular e o caráter pedagógico e político dessa ferramenta, como já havia sido enfatizado por Sevá Fº. (1997) e Carpi Jr. (2001). Notadamente, as reuniões públicas constituem-se em bons momentos de intercâmbio e engajamento, no qual observações, idéias, e principalmente sentimentos de indignação como estímulo para a ação são trazidos ao debate.
Dessa forma, esse trabalho pode ser considerado muito mais que simplesmente uma tarefa de coletar percepções da observação individual – que poderia ser feita através de questionários, entrevistas, etc – e compilá-las na forma de um mapa final. Mais do que isso, essa pesquisa ambiciona também a ação política que pode resultar da utilização do mapa como um documento para reivindicar melhorias, fiscalização e a criação de políticas ambientais para a Bacia do Ribeirão das Pedras.
Realizar mapeamentos ambientais participativos é mais do que ouvir a população e coletar dados isolados. Como destaca Carpi Jr. (2001, p.80) é semelhante a um ato político onde as pessoas são chamadas e ouvidas, num processo que valoriza a cultura, a linguagem e a experiência histórica dos participantes:
"Reúne isso com a indignação frente aos impactos e riscos ambientais, dando voz e espaço potencial para a organização política. É justamente isso que diferencia as sessões [de mapeamento] das tentativas de administrar conflitos, já que, ao contrário, a sessão pretende evidenciar os conflitos."
Em função do marco analítico-conceitual adotado, o resultado deste trabalho poderá permitir fatores tais como: uma melhor caracterização do contexto espacial e uma melhor compreensão dos riscos ambientais e de sua dinâmica; o aumento da percepção das autoridades e da população acerca dos riscos ambientais relativos à Bacia do Ribeirão das Pedras.
Num nível mais político este trabalho fornece ferramentas para uma maior participação da população no processo de formulação das políticas públicas, através do Mapeamento Ambiental Participativo e, finalmente, a implementação de políticas mais coerentes com os interesses da população e com a preservação ambiental.
A respeito da função pedagógica do mapeamento cabe lembrar a Agenda 21 (SÃO PAULO, 1994), que propõe que a conscientização acerca dos problemas ambientais seja estimulada nos estabelecimentos de ensino com a utilização de materiais de ensino de diversos tipos, baseados na melhor informação científica disponível, e que sirvam para diferentes tipos de públicos.
No presente trabalho esta condição parece ser cumprida na medida em que a representação proposta possui características técnicas de baixo custo, características didáticas de fácil absorção, além da ação política que poderá gerar.
Assim, no âmbito da pesquisa e da docência em Geografia, deseja-se que o resultado do trabalho possa permitir a difusão dos procedimentos metodológicos - análise e filtragem de dados e a síntese dos riscos em categorias simplificadas, difusão da representação cartográfica obtida a partir da adaptação da legenda proposta por Journaux (1985) para a explicitação da dinâmica do ambiente e dos riscos ambientais.
Ainda no âmbito da pesquisa e da docência, a difusão de mapeamentos ambientais participativos poderá estimular o trabalho junto às populações sujeitas a riscos ambientais (incluindo problemas sociais) e a utilização da ferramenta apresentada para aquisição, processamento e apresentação de dados, uma vez que ela possui baixo custo e fácil visualização e manuseio.
Algumas recomendações mais pontuais passam pelos seguintes temas:
A) Formação de um acervo ou sistema on-line de informações geográficas sobre riscos ambientais na Bacia do Ribeirão das Pedras. Na internet deverá ser dada preferência para as ferramentas de fácil consulta e utilização;
B) Levantamento de dados quantitativos sobre o nível de poluição e degradação do ambiente na Bacia e seu entorno. Nessa tarefa o presente trabalho poderá ser utilizado como uma referência importante. Assim, poderão ser confirmadas ou refutadas as situações de risco que constam no mapa final, bem como poderão ser mensurados os níveis de gravidade dos riscos existentes;
C) Elaboração de mapeamentos de riscos enfocando outras cidades e/ou bacias próximas. Sugere-se que sejam realizados mapeamentos de risco na bacia do Ribeirão Quilombo e no Município de Paulínia, limítrofes à Bacia do Ribeirão das Pedras, locais onde poderá ser encontrada grande diversidade de riscos;
D) Realização de estudos com o mesmo recorte espacial, porém com certo intervalo temporal que permita apreciar a dinâmica dos riscos, bem como os processos de degradação ambiental ou, preferencialmente, que permitam mostrar a recuperação do ambiente;
D) Promoção de mapeamentos ambientais participativos em escala maior na Bacia do Ribeirão das Pedras, que permitam focalizar mais detalhadamente os riscos na escala dos bairros, das ruas e avenidas, do entorno das escolas e clubes de lazer, da mata nativa vizinha, etc. Além de estimular o olhar e a atitude local para reconhecer os riscos, mapeamentos em escala de detalhe podem colaborar com a proposta de participação na gestão ambiental.
Com estas sugestões encerra-se este trabalho e é plantada a semente para outros que deverão surgir. Acredita-se que foi realizada satisfatoriamente a aplicação de uma ferramenta didática e democrática para o planejamento estratégico do ambiente, reforçando o importante papel do mapeamento participativo e abrindo novas frentes de trabalho para potencializar sua aplicação e reconhecimento.
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+ 2 Tabelas de dados;
+ 1 Mapa "Riscos ambientais e sua dinâmica".
Agradecimentos
Agradeço à Tati, que me acompanha de perto nesta jornada ...
À minha família que sempre me deu o suporte.
Meus pais, Maria Lucia e Renato; meus irmãos Miguel e Carolina;
E também, a Paula e o Gustavo Arcoverde.
Agradecimento especial aos meus avós Norma e "Zeca" Sampaio,
meu grande referencial na arte gráfica.
Aos colegas alunos, servidores e professores do Instituto de Geociências,
com quem aprendi muito nestes últimos anos.
Agradeço aos professores que participaram da banca final, Prof. Lindon e Ricardo,
além do meu grande orientador, Chico Ladeira,
os parceiros Sevá (na banca de qualificação) e Salvador (que sempre salva tudo).
Agradeço aos amigos Ederson (família Costa Briguenti), Rogério Bezerra da Silva,
Marcel Esteves e João Fasina Neto, pelo convívio e o apoio.
Aos companheiros e amigos que praticam uma nova maneira de viver,
e me ensinam que o bom mesmo é viver, um dia de cada vez.
Agradeço também as pessoas que me deram os primeiros impulsos para continuar minha formação acadêmica: Ada Piccoli que me mostrou pela primeira vez a metodologia de trabalho de Journaux; e Roberto Verdum e Carlos Augusto de Figueiredo Monteiro que, já tendo utilizado aquela metodologia, acreditaram quando eu disse que queria fazer algo parecido; e a minha madrinha Remédios Falceto que me ajudou a compreender Journaux.
Agradeço à FAPESP que patrocinou o Projeto Anhumas (nº 01/02952-1) e todos que trabalharam com a Equipe de Riscos Ambientais. Em especial o chefe Salvador e também: Roseli Torres, Ricardo Coelho, Oscarlina e Vivian Escaleante, Carlos Abrahão, Marílis e os "três mosqueteiros" Fernando Baroni, Marcelo Gigliotti e Estéfano "Struff", além das poderosas Anas.
E agradeço a todos que me ajudaram diretamente e indiretamente,
que torcem por mim e estão comigo (Deus inclusive) ...
Ricardo de Sampaio Dagnino
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS
PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA
Dissertação apresentada ao Instituto de Geociências como parte dos requisitos para obtenção do título de Mestre em Geografia.
Dagnino, Ricardo de Sampaio.
Orientador: Francisco Sérgio Bernardes Ladeira.
Co-Orientador: Salvador Carpi Junior.
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de
Campinas, Instituto de Geociências.
1. Avaliação de riscos ambientais. 2. Mapeamento do meio ambiente. 3. Poluição - Aspectos ambientais. 4. Bacias hidrográficas. I. Ladeira, Francisco Sérgio Bernardes.
II. Universidade Estadual de Campinas. Instituto de Geociências. III. Título.
CAMPINAS - SÃO PAULO - 2007
FICHA CATALOGRÁFICA ELABORADA PELA
BIBLIOTECA CENTRAL DA UNICAMP
Bibliotecária: Helena Joana Flipsen – CRB-8ª / 5283
Área de Concentração: Análise Ambiental e Dinâmica Territorial.
Titulação: Mestre em Geografia.
Banca examinadora: Ricardo Marques Coelho, Lindon Matias.
Data da Defesa: 22-08-2007.
Programa de Pós-Graduação em Geografia.
Campinas, 22 de agosto de 2007.
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