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Ensino fundamental I: a realidade dos alunos do 5° ano com a leitura e a escrita da escola municipal Guido Alves Cardoso da zona rural de Petrolina – PE (página 3)


Partes: 1, 2, 3

Este capítulo mostra a análise dos dados coletados durante o estudo e tem como o objetivo analisar os procedimentos de ensino-aprendizagem da leitura e escrita buscando suas ressignificações em sala de aula, como também mostra um caminho que responda às inquietudes iniciais dessa pesquisa a cerca da realidade leitura e da escrita das implicações para o incentivo à prática de leitura, especialmente dentro do cotidiano escolar.

Nesta investigação, os procedimentos usados para coletar os dados foram: observações, questionários e entrevistas, direcionadas para diagnosticar e detectar a importância da prática de leitura e da escrita na escola mediante as inovações tecnológicas e dos meios de comunicação do contexto social atual, que afetam a compromete a prática docente da educação escolar.

Neste procedimento de estudo, foram selecionados, para análise, 02 falas de professores do 5° ano e 03 discentes, sendo 02 do primeiro aluno com a faixa etária de idade referente à série. 01 aluno com distorção de idade série, todos os membros da mesma, série e escola escolhida com campo de pesquisa.

4.1 A IMPORTÃNCIA DA LEITURA NO ENSINO ESCOLAR

Em principio, a pesquisa iniciou-se com o questionário sobre a frequência como é trabalhada a leitura de textos diversificados na sala de aula e por consequência, a sua contribuição para a formação do aluno.

Professor 1

"Sim, trabalhar diariamente a leitura de textos diversificados na abertura da aula, busco também inserir a realidade do aluno em todas as leituras e a cada texto lido, de modo organizado e contextualizado, sem fragmentações, para que aconteça a compreensão ampla do sentido texto, e assim promovendo o desenvolvimento da reflexão crítica".

Professor 2

"Sim, minha prática é nutrida de leitura. Trago textos diversificados todos os dias para que os alunos escolham o gênero ou a tipologia mais adequada ao conteúdo da aula para despertar o gosto pela leitura e se sentir sujeito do processo de sua formação".

Mediante as respostas dos professores, ver-se que a leitura é diariamente trabalhada em sala de aula, assim como se percebe uma preocupação dos professores em relação ao desenvolvimento do aluno como sujeito social.

Na argumentação do professor um, nota-se que a inserção do contexto atual do aluno no texto lido "sem fragmentação" leva a entender que acontece a contextualização da sequência didática e dos pontos elementares da linguagem e da escrita com normatização e instrumentos de comunicação, entendimento, compreensão e produção textual, pelo direcionamento do ensino em recriprocidade com o contexto social.

Os referenciais curriculares apresentam abordagens significativas sobre a importância da construção coletiva dos conhecimentos dentro de um contexto social e histórico para contextualizar e sistematiza a construção e compreensão dos mesmos pelos alunos. (PCN"s 1997, p. 35): "trabalhar os temas sociais na escola, para tratar de conhecimentos diretamente vinculados a realidades".

A escola já entende que a reprodução não humaniza sujeito. O sentimento de inquietação chega à escola via alunos inconformados com o repasse e, reprodução. O universo da escola passa a ser um ambiente com instrumento de descoberta onde responda as indagações e questionamentos dos alunos. Assim, a sala de aula precisa proporcionar os encontros das ideias e visões vindas da sociedade confrontando-os com os conhecimentos cientificamente elaborados no dialogo constante das leituras para construir ou reconstruir novas concepções de mundo. Como no mostra Calvino.

Tenho certeza de que a leitura não é comparável e nenhum outro meio de aprendizagem e de comunicação, porque ela tem um ritmo que é governado pela vontade do leitor; a leitura abre espaço de interrogação, de meditação e de exame crítico, isto é, de liberdade; a leitura é uma correspondência não só com o livro, mas também com nosso mundo interior através do mundo que o livro nos abre (1993, p. 9).

E os alunos quando interrogados sobre a importância da leitura concederam as seguintes respostas:

Aluno 1:

"Sim, é muito importante para saber das coisas do mundo".

Aluno 2:

"Sim, sei que a leitura me faz crescer e conhecer melhor a escrita".

Aluno 3:

"Sim, é importante para conhecermos e entendermos cada texto que se ler".

Nas respostas dos alunos é notável uma divisão de ideias, alguns possuem um conhecimento no senso comum sobre a leitura, os conceitos prontos e acabados. Outro demonstra possuir uma noção da importância real da leitura para a vida do ser humano. Nessa simplicidade dos depoimentos, expressa a certeza de que a leitura apresentada na sala de aula como ferramenta indispensável à transformação social do sujeito, como também, mostra a visão dos docentes sobre o valor da leitura para a formação intelectual e cultural do aluno.

Freire (1996), falando de como o ato de ler foi se dando na sua "experiência existencial", constata que a "leitura do mundo precede a leitura da palavra, daí que a posterior leitura desta não possa prescindir da continuidade da leitura daquela" em uma dinâmica em que as palavras se "encarnam nas coisas".

Ainda, Freire fala que a compreensão do texto, a ser alcançada por sua leitura crítica, implica a percepção das relações entre o texto e o contexto. E mais adiante: "Os "textos", as "palavras", as "letras" daquele contexto – quem lê vai oxigenando a mente com novos paradigmas, pois consegue ver com novos olhares as situações problemas que a cada dia vão se apresentando. E assim sendo, terá condições de evoluir, encontrado tanto para si como para outros, que no caso do professor são os alunos, propostas inteligentes para reconstrução das práticas".

Assim, percebe-se a potência do ensino da leitura com intuito de formar o leitor crítico e reflexivo para o mundo, no propósito de formar educadores e alunos pesquisadores.

4.2 A ROTINA DE LEITURA DE CLÁSSICOS DA LITERATURA INFANTIL

Essa seção faz uma abordagem a cerca da aceitação dos alunos em relação à leitura de obras da literatura infantil no seu cotidiano escolar. Nesse aspecto os professores tecem a seguinte visão:

Professor 1

Os alunos aprovam a rotina de leitura dos clássicos infantis, porém aos poucos vão migrando para a leitura de outras tipologias de textos.

Professor 2

Inicialmente resistem, reclamam, dizem não gostar de ler, que a leitura deve ser sempre pelo professor, entretanto se envolve na leitura, transparecendo a transfiguração de universo real para o contexto do texto lido.

Neste aspecto, ressalta-se que o ensino da leitura mesmo que de forma gradativa pode chegar ao alcance dos seus objetivos na formação de leitores atuantes. Zilberman (1988, p. 84) expõe: "a partir dos resultados do trabalho docente a leitura transforma-se em vivência". A prática cotidiana da leitura reflexiva desperta a criticidade do aluno. Demo (1997). O sucesso ou fracasso do aluno depende do esforço do professor. É ele que planeja cada ação de sua aula. Conduz todo mecanismo de ensino. Assim, o sucesso do aluno especialmente do que diz respeito à prática de leitura, ensinar o gosto pelo ato de ler. Ensinar e mostrar o prazer de viajar a cada leitura não é fácil, porém, possível quando a leitura é bem discutida e analisada de todas as formas, proporcionando o entendimento teórico e ideológico geral dos textos, assim, formando a consciência crítica e reflexiva do leitor e proporcionando o crescimento ou, desenvolvimento do sujeito.

Questionados sobre o gosto pela leitura de clássicos da literatura infantil e se realizavam este tipo de leitura, os aluno forneceram as seguintes respostas.

Aluno 1:

"Não, porque não tenho esses livros em casa, mas gosto de ouvir a professora lendo".

Aluno 2:

"Sim, pois através dessas leituras conhecermos muitas coisas e os fantásticos mundos maravilhosos das fantasias".

Aluno 3:

"Sim, é importante para entendermos a histórica e termos mais conhecimentos".

Os alunos confirmam em seus depoimentos as informações repassadas pelos professores, quando falavam da resistência dos alunos á leitura. No entanto, é notável um crescente incentivo à leitura e um discreto hábito de leitura no cotidiano escolar dos alunos. Essa semente de incentivo deve ser nutrida e regrada com a prática permanente da leitura em sala. Isso só depende da ação docente. Os Parâmetros Curriculares Nacionais abordam a importância da escuta de textos orais e escritos para o aluno, nem o aluno para ser leitor... Poucas são as atividades de leitura dramatizada, desenvolvido em sala de aula.

Alves (2002) diz que a escola insiste em estragar a leitura. Que ela deve ser "uma coisa solta, livre, sem relatórios e compromissos" e que o professor deve, antes de tudo, seduzir. Ninguém nasce gostando de ler. O prazer e o gosto pela leitura são despertados em nós alguém. Ele não nasce conosco. Daí, a importância do professor no processo ensino-aprendizagem da leitura.

Segundo Rubem Alves (2002, p. 45): "ensina é uma tarefa mágica, capaz de mudar a cabeça de pessoas, bem diferentes de dar aulas".

Mas é possível ensinar leitura? Não apenas dar aulas sobre a decodificação das palavras – "ensinar a ler" – como se costuma dizer, empregando mal a palavra ensino, porque na verdade este não é um ato que prenuncia a mudança, como deveria ser na vida dos leitores.

4.3 AO ENSINO DE LEITURA NA SALA DE AULA

Essa seção aborda as metodologias do ensino de leitura. Os docentes foram questionados sobre a didática utilizada no ensino da leitura em sala de aula.

Professor 1:

Sou meio que estrategista, utilizo muitos recursos e métodos possíveis, proponho filmes baseados aos livros, faço dramatizações, dinâmicas de leitura peças teatrais...

Professor 2:

Mudo sempre as estratégias para despertar no aluno o interesse pela leitura, ainda que não faça tanto efeito.

No depoimento, os professores demonstram inovações metodológicas nas atuações em sala de aula com sugestões de trabalho dinâmico e contextualizado, de acordo com Zilberman (1998, p. 67):

Ao professor compete modificar sua atuação como condição de transformar o ensino, igualmente é imprescindível associar esse fato, de lado, à recuperação da base metodológica, de outro, à pesquisa de metodologias renovadoras. É a recuperação do fundamento metodológico o ponto de partida para que, no ensino docente. É vital, para a coerência didática, que o professor organize seu trabalho em sala de aula a partir de uma visão geral dos conteúdos de sua área e de suas expectativas em relação ao aluno.

Mediante o pensamento de Zilberman, que enfatiza a necessidade da reorganização e da renovação do ensino instigado pelo professor e suas metodologias adequadas aos níveis de carência e coerência do aluno e do contexto geral de suas aplicabilidades no ensino para a promoção de uma aprendizagem sistematizada, nas respostas, os professores entrevistado, assumem a prática desta concepção e apresentam-se consciente desta necessidade de transformação ou de inovações para provocar a construção da aprendizagem. Entretanto, as respostas obtidas nas entrevistas com seus alunos contradizem as versões dos professores sobre suas metodologias de inovações e adequações as necessidades de seus alunos. Assim, contata-se a divergência entre o discurso e a prática do professor.

Quando investigado, o ensino de leitura e a forma como é desenvolvida no cotidiano em sala de aula e na escola, foi obtido o seguinte resultado: os alunos 1 e 3 afirmaram que o ensino da leitura ocorre de maneira isolada, com práticas pedagógicas tradicionais sem envolvimento da vida de aluno e do contexto atual da escola. Só lê porque a professora manda. O aluno 2 classificou o trabalho do professor correto.

Nesse sentido, foi perceptível uma contradição entre o relato dos docentes e as informações transmitidas pelos alunos. Na interação e análise com/das respostas, os professores apresentam um discurso inocentador que repassa a culpa a escola e ao sistema de formação social. Em nenhum momento, fizeram autoavaliação ou, assumem que a maior deficiência da leitura e da escrita de seus alunos pode principiar na omissão de uma prática nutrida de leitura. Com Souza (1992) afirma:

Leitura é, basicamente, o ato de perceber e atribuir significados através de uma conjunção de fatores pessoais com o momento e o lugar, com as circunstâncias. Ler é interpretar uma percepção sob as influências de um determinado contexto. Esse processo leva o indivíduo a uma compreensão particular da realidade (p. 22).

A leitura desencadeia no aluno um processo abrangente e complexo de compreensão e entendimento de mundo na formação pessoal e intelectual do ser humano desde as séries iniciais, pela interação leitor-texto que se faz presente desde o inicio de sua construção da leitura.

4.4 A LEITURA PARA A COMPREENSAO DE MUNDO

Nessa seção foram analisadas as respostas dos alunos á seguinte interrogação: Quantos livros você lê por bimestre na escola? Seguem os resultados:

Dois dos alunos responderam: Um

O outro aluno respondeu: Eu li bem dois...

Diante das respostas, nota-se uma fraqueza no que se refere ao interesse pela leitura. Apenas um dos alunos afirmou ter lido dois livros neste semestre, a maioria demonstra a que não pratica leitura. Essa realidade implica em questionar o que se faz na sala de aula? Como os professores dão aula nesta escola? Se no discurso a leitura aparece como instrumento de construção de conhecimento e aquisição de saberes, que é obrigação da sala de aula levar os alunos a desenvolver a habilidade da leitura critica para se formar sujeito atuante na sociedade.

A leitura é fonte inesgotável de conhecimento, e deve ser desenvolvido gradualmente, até tornar-se hábito, processo a ser iniciado nas séries iniciais do Ensino Fundamental. O incentivo da família também exerce grande influência na formação do leitor especialmente infância. Assim, todo contexto social ao qual o aluno se insere, precisa ser considerado ambiente que disponibilize um leque de oportunidade de leitura.

Quanto aos professores foi feito o seguinte questionamento: quantos livros foram sugeridos para cada aluno ler neste semestre?

Professor 1:

Ainda não sugeri, mas já estou planejando cobrar dois livros para cada aluno por bimestre, abordando o valor da leitura para os mesmos.

Professor 2:

Sempre sugiro que leiam determinar ou exigir especificamente ainda não fez, porém não desistirei jamais de tentar torná-lo bons. Trago sempre novos textos para lermos e refletirmos sobre a mensagem e seus ensinamentos. Digo sempre que a leitura é a única arma que dispomos para vencer na vida.

A tônica no ensino de língua está no texto. O gosto pela leitura precisa ser restaurado na escola não como tarefa obrigatória, mas como mecanismo de transporte imaginário e construtor de novas mentalidades. No ensino da leitura como o agente formador de uma nova mentalidade, o professor precisa estar atualizado e reorganizar seu próprio conhecimento para compreender o processo de transformação que ocorrerá na concepção de cada criança. Visto que, a leitura possibilita a criança descobrir o mundo imenso dos conflitos, dos impasses, das soluções que todos vivermos e atravessamos. Nesse sentido, ouvir ou ler histórias inicia a criança no processo de construção da linguagem, ideias, valores e sentimentos aos quais ajudarão a criança na sua formação cultural como pessoa e cidadão.

A leitura é o mecanismo transformador e construtor de novas mentalidades do aluno para a formação de ser nos aspectos biopsicocultural e na transformação necessária e essencial da realidade social da sociedade.

A importância da literatura na formação pessoal e intelectual do ser humano ainda nas séries iniciais é incalculável, porém encontra pouco espaço nos programas de formação inicial e continuada das escolas brasileiras.

Este estudo pretende desenvolver atividades que convergem para ações voltadas diretamente para alunos e professores das séries iniciais do ensino fundamental.

Segundo Freire (2002, p. 11): "a compreensão do texto a ser alcançada por sua leitura crítica implica a percepção das relações entre o texto e o contexto". "esse pensamento vem acrescentar embasamento as deduções relatadas acima, bem como esse discurso: "a leitura de mundo precede a leitura da palavra"". Logo é possível admitir a importância do ato de ler, uma vez que leitura é expressão da linguagem, e esta faz parte da vida humana desde os primeiros dias.

Dessa forma, um leitor crítico não é apenas um decifrador de sinais, mas sim aquele que se coloca como coenunciador, travando um diálogo com o escritor, sendo capaz de construir o universo textual e produtivo na medida em que refaz o percurso do autor, instituindo-se como sujeito do processo de ler.

A leitura crítica sempre leva a produção ou construção de outro texto: o texto do próprio leitor. Em outras palavras, a leitura crítica sempre gera expressão: o desvelamento do leitor. Assim, este tipo de leitura é muito mais do que um simples processo de apropriação de significado.

4.5 ANALISANDO O FATOR ESTIMULANTE NO PROCESSO DESENVOLVIMENTO DA LEITURA E ESCRITA

Os PCN"s (BRASIL, 1998, p. 149) confirmam que: o envolvimento do aluno no processo de aprendizagem deve propiciar ao aluno encontrar sentido e funcionalidade naquilo que constitui o foco dos estudos em cada situação de sala de aula. De igual maneira, propiciar a observar e a interpretação dos aspectos da natureza, sociais e humanas, instigando a curiosidade para compreender as relações entre os fatores que podem intervir nos fenômenos e no desenvolvimento humano.

De maneira a ensinar e aprender são compostos de forma contextualizada aos alunos que se relacionam com aspectos da vida pessoal, social e cultural. Mobilizando assim Arias competências emocionais e cognitivas já adquiridas para futuras possibilidades de reconstrução do conhecimento.

Isso, claro, evidencia a necessidade de trabalhar com desenvolvimento de competência e habilidade para tanto ás quais se desenvolvem por meio de ações e de várias reflexões que juntem conceito e estratégias, incluindo a dinâmica de trabalho que concedam a resolução de problemas emergentes no contexto ou no desenvolvimento de projetos.

Mas diante das alternativas que se procuram melhorar ainda mais a questão da leitura, com uma forma de agregar mais conteúdos em cima do assunto propósito pelos professores, em alguns momentos se faz necessário o uso de meios que oportunizem possíveis reflexões sobre o trabalho realizado na comunicação oral e escrito das diversas áreas do conhecimento.

Os Parâmetros Curriculares Nacionais (1998, p. 36) registram que: não se formam bons leitores oferecendo materiais empobrecidos, justamente no momento em que as crianças são iniciadas no mundo da escrita. As pessoas aprendem a gostar de ler quando, de alguma forma a qualidade de suas vidas melhores com a leitura.

No ato desta abordagem, fica claro que os recursos e procedimentos devem viabiliza e enriquecer a forma com se pode proceder a uma atividade seja ele individual (provas e exercícios) ou coletiva (trabalhos com grupo de alunos), com intuito de facilitar à criança a desenvolver seus próprios esquemas mentais na organização do processo de aprendizagem.

No âmbito desta abordagem, fica evidente que os recursos didáticos e procedimentos devem viabilizar e enriquecer a forma como se procede a uma atividade, seja ela individual ou coletiva, com intuito de facilitar à criança desenvolver seus próprios esquemas mentais na organização do processo de aprendizagem.

Sabe-se que os procedimentos estão relacionados aos domínios do uso de instrumentos de trabalho, como princípio básico o quadro, o pincel, os livros e claro o conhecimento que cada professor leva consigo que possibilita a construção de conhecimento e o desenvolvimento de habilidades. Favorecem, portanto, a construção por parte dos alunos de instrumento que os ajudarão a analisar os resultados de sua aprendizagem e os caminhos percorridos para efetiva-lo.

Meirelles (2000, p. 22, 23) afirma: "toda teoria pedagógica será estéril se não for viabiliza na prática, e os recursos e perecimentos poderão ser o grande veículo norteador da estrutura de uma atividade desenvolvida na sala de aula".

Com isso, pressupõe-se que teorias são propósitos aliados a prática e essa prática deverá atuar acertadamente na básica tarefa de unir professor-aluno e metodologia, considerando-se, pois, uma inter-relação de organizações de ensino e de controle da avaliação da aprendizagem. Os meios didáticos desenvolvem-se em sintoma à ação mútua dos componentes fundamentais do ensino que envolve objetivos, conteúdos, ensino, aprendizagem, formas, meios e métodos de organização no papel da docência.

Atualmente, todos os professores que realmente quer atuar em sala de aula, busca sempre a formação continuada, procurar novos conhecimentos, ser em eterno pesquisador e adquirir suporte para facilitar sua transmissão para os alunos e assim ser sempre admirado por muitos pelo seu crescimento interno e externo. A prática pedagógica deve sempre observar a formação integral ao aluno, buscando proporcionar a construção dos conceitos e situação para os casos apresentados por meio de pesquisa, experimentações e discussões, contribuindo assim, para os desenvolvimentos cognitivos, efetivo e social dos educandos.

Diante disso de fato cada leitor será desenvolver seu texto de forma como está lido, para tanto, se o leitor ler de forma apenas por ter ele no caso não irá concluir que este leitor não está apto a desenvolver um simples texto. É necessário que o aluno tenha conhecimento da importância daquilo que vai aprender, torna-se consciente e motivado para a aprendizagem da leitura, levado-o para uma prática inserida no seu cotidiano com diferentes modalidades no ensino da leitura.

Nos PCN"s (BRASIL, 1998, p. 58) estão expressos que: para tornar os alunos bons leitores – para desenvolver, muito mais do que a capacidade de ler, o gosto e compromisso com a leitura – a escola terá de mobilizá-los internamente, pois aprender a ler (e também ler para aprender) requer esforço. Precisa fazê-los achar que a leitura é algo interessante e desafiador, algo que, conquistado plenamente, dará autonomia e independência.

É fundamental entender que para formar leitores faz necessário que a escola crie ambiente estimulador, e condições que favoreçam a desenvoltura de cada leitor e a prática da leitura, aonde o mesmo irá se sensibilizar pelas necessidades de ler, criando assim um espaço agradável no qual ele poderá desfrutar o que há de melhor, tornando assim um veículo facilitador da aprendizagem no qual lhe dará autonomia, ou seja, usufruir de vários textos para que diante do seu conhecimento.

Segundo os PCN"s (BRASIL, 1998, p. 48), para que as dificuldades da leitura sejam superadas, a escola deve: disponibilizar de uma boa biblioteca, de um local de bom funcionamento com acervo de livros de vários gêneros e outros materiais de leitura; organizar momentos de leitura livre, já que não são todas as escolas que disponibilizam isso. Para os alunos não acostumados com a participação em atos de leitura (...) participem e conheçam o valor que a possuam, despertando o desejo de ler.

É necessário que a escola ofereça condições para que os alunos construam aprendizagem na leitura, ou seja, se a própria escola não oferecer esse tipo de oportunidade ele irá sair do mesmo jeito que entrou (se tratando de alunos que não gostam ou que não usufruíram da leitura), além de conquistar o educando de forma prazerosa para que ele desenvolva o hábito de ler utilizando seus recursos e baseando-se num planejamento que atenda não só aos alunos bem sucedido, mas que dê maior ênfase aos que apresentam dificuldades com leitores, como exemplo tem-se a realização de pesquisa, produções de síntese e outros possibilitando um despertar para que as dificuldades transformem-se em facilidades, sensibilizando-os e assegurando-os na apropriação de textos orais e escritos.

Atualmente, a formação dos professores ganhou um novo perfil. O professor informado é aquele que busca informações e exige dos alunos mais dedicação pela informação e aluno-ouvinte, aquele que ouve, transmite e conclui sua dúvida em relação ao conteúdo, foram substituídos pelo professor-animador (que traz o lúdico em forma de aprendizagem) e o aluno-pesquisador (que busca conteúdo para a sua finalização de pesquisa) e esta mudança busca um posicionamento frente ao exercício de sua profissão com uso de novos instrumentos sem, no entanto, esquecer-se de que:

A principal ferramenta de trabalho do professor é a sua pessoa, sua cultura, a relação que instaura com os alunos, individual ou coletivamente. "Mesmo que a formação esteja centrada nos saberes, na didática, na gestão de classe e nas tecnologias; não se deve esquecer-se da pessoa do professor". (PERRENOUD, 2002, p. 49).

4.6 A ESCOLA E O INCENTIVO À PRÁTICA DE LEITURA

Nesta seção serão apresentadas as sugestões dos educandos para o incentivo à prática de leitura.

Professor 1:

Insistir na prática do dia a dia da aula a prática da leitura para a pesquisa direta e redirecionar a leitura a cada momento das aulas, mesmo com resistência de alguns alunos.

Professor 2:

A diversidade usada a partir do contexto de leitura dos textos do cotidiano social e dos livros didáticos, a valorização da cultura dos alunos para a releitura e reelaboração textual para direcionar uma sequencia didática para a leitura dos clássicos e de obras de complexibilidade mais elevada.

Na relação discente/docente mediado pelos procedimentos metodológicos e emocionais é que intensifica a compreensão de que a metodologia do professor aproxima e/ou distancia o aluno da leitura do texto escrito. Para Magnani (1989, p. 101): "cabe ao professor romper com o estabelecimento, propor a busca e apontar o avanço. Para isso é preciso problematizar o conhecido, transformando-o num desafio que propicie o movimento".

Neste contexto, afigura-se-nos óbvia a importância do livro e da leitura como fonte de saber, de cultura e meio mais eficaz de aperfeiçoamento linguístico.

A maior dificuldade encontrada em sala de aula pelo professor é ser capaz de conduzir as crianças e os jovens à leitura, quando estão rodeados de tantas e tão diversificadas solicitações e quando, por vezes, até o próprio meio familiar parece avesso a esta atividade e a tudo o que com ela diretamente se relaciona, logo não se destaca o direcionamento do tempo livre para a leitura em casa. Como se formar leitores se o contexto social não induz e ou, conduz as crianças ao horizonte de leitura como fonte de prazer e de descoberta do sentido da vida no universo sócio intelectual e cultural do se humano.

Independente do universo e da origem social do leitor cada texto promove um contato direto com expressões culturais e viabiliza um passeio pelo mundo imaginário do receptor, que passa a conhecer o mundo e o modo de expressão e de sentimentos de cada escritor, enriquece o intelecto com as inovações de vocabulários e o conhecimento das outras culturas sociolinguísticas expressas em cada obra.

No entendimento de literatura com mecanismo de exposição de contextos, fatos e concepções imaginárias, não é só arte, nem tampouco a ciências de organização de palavras na composição de textos, é um conjunto composto por estes elementos acrescidos de cultura, história e beleza, por isso o ensino de literatura não pode acontecer isoladamente. No ensino da leitura de literatura, precisa considerar o contexto ao qual está inserida arte literária e o próprio educando. Assim se segue a sequencia didática para um caminho viável à difusão da leitura.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Este estudo acadêmico foi imprescindível para a aquisição de novos conhecimentos no âmbito educacional, na descoberta e compreensão da realidade do contexto escolar da leitura e da escrita dos alunos de 5ª ano do Ensino Fundamental numa escola da Zona Rural de Petrolina – PE, na constatação das carências e fragilidades da didática escolar no ensino da leitura e da escrita como ferramentas de transformação da realidade ideológicas e social do alunado.

Nesta pesquisa, foi possível perceber uma incoerência metodológica no processo de ensino em sala de aula, no desenvolvimento da prática de leitura e de escrita pelo comportamento dos educadores e dos educadores quando não demonstram incentivos ou interesses de disseminação do ato da leitura como mecanismo fundamental para a construção de conhecimento e aquisição e saberes.

Neste estudo, construímos o entendimento sistematizado da função real da leitura e da escrita e como elas devem ser desenvolvidas em sala de aula para desenvolver no aluno o prazer de ler pelo desejo de mergulhar e descobrir outros/todos os horizontes da/de vida e conscientizá-lo da necessidade e importância das mesmas, na vida do ser humano socializado.

No panorama nacional, a realidade da educação pública não é nada satisfatória. É gritante a carência de materiais, tanto humano quanto físico nas escolas. Quanto mais distante dos grandes centros urbanos, maior é a carência desses materiais nas escolas. Sabemos que essa realidade não é de perto, ou seja, de agora. Mas, é preciso que seja, agora, pensada nas soluções coerentes de cada seguimento que compõe a educação escolar pública. No entanto, quanto escola/instituição de ensino, precisa englobar no seu planejamento, a ótica da coletividade, onde se unam as concepções e as necessidades dos pensadores/agentes e dos efetuador/pacientes da prática pedagógica da escola pública, onde, escola, pais e governantes precisam contribuir muito para uma breve melhoria.

Visto que a falta de interesse comum entre os alunos, a péssima remuneração recebida pelos educadores, à falta de incentivo e cobrança por parte do sistema burocrático de estatística, a carência de materiais didáticos, inclusive de bons livros e de bibliotecas acarretam na desvalorização da educação.

Na verdade, as dificuldades não podem ser vistas como barreias que impeçam a desenvolvimento de boas práticas pedagógicas pelos professores, mas como um desafio instigante para uma atuação coerente e sistematizada da prática pedagógica em sala de aula.

A função de educador se fundamenta na ótica de convivência, da troca, da colaboração e da reciprocidade entre sujeito de um mesmo contexto. Nesta concepção, a atividade do magistério se caracteriza como uma função de elo e mediação que se transforma em uma missão de transfiguração de almas pelo prazer de conduzir os educandos no caminho das descobertas. O educador em sala deve levar o aluno a fazer diversas leituras. Nessa perspectiva, concebe a leitura como um processo de compreensão amplo, envolvendo aspectos sensoriais, emocionais, intelectuais, fisiológicos, neurológicos, bem como culturais, econômicos e políticos. Encarar o leitor como atribuidor de significados e, nessa atribuição, levar-se em conta a interferência da bagagem cultural do receptor sobre o processo de decodificação e interpretação da mensagem. Assim, no momento com o mundo, ou seja, sua memória cultural é que direcionará as decodificações futuras.

Esse estudo tem evidenciado a importância das atividades de leitura e de escrita no contexto educacional para o bom desempenho do aluno como sujeito. A utilização da literatura como recuso pedagógico é enriquecedor e potencializa a qualidade das intervenções do educador na formação de leitores.

Assim, o educador preocupado com a formação do gosto pela leitura deve reservar espaços em que proponha atividades novas sem o compromisso de impor leituras e avaliar o educando. Trata-se de operacionalizar espaços na escola e na sala de aula onde a leitura por fruição-prazer possa ser vivenciada pelas crianças e jovens.

Portanto, a leitura é um dos caminhos de inserção no mundo e da satisfação de necessidades do ser humano. No entanto, muitos professores desconhecem a importância da leitura e da literatura mais especificamente por ignorar seu valor e/ou por falta de informação. A prática educativa da leitura com a literatura no ensino fundamental quase sempre se resume em textos repetitivos, seguidos por cópias e exercícios dirigidos e mecânicos, onde o espaço para reflexão e compreensão sobre si e sobre o mundo raramente encontra lugar. A leitura não é um ato mecânico sem significados. No ambiente escolar, o professor precisa criar situações onde o aluno seja capaz de realizar sua própria leitura, concordando ou discordando e ainda fazendo uma leitura crítica do que lhe foi apresentado.

A escola torna-se fundamental na aquisição do hábito da leitura e formação do leitor, pois mesmo com suas limitações, ela é o espaço destinado ao aprendizado da leitura. Tradicionalmente, na instituição escola, lê-se para aprender a ler, enquanto que no cotidiano a leitura é regida por outros objetivos, que conformam o comportamento do leitor e sua atitude frente ao texto. Essas leituras, guiadas por diferentes objetivos, produzem efeitos diferentes, que modificam a ação do leitor diante do texto. Nesse processo, ouvir histórias tem uma importância que vai além do prazer. Pois, ler e compreender são possibilitar e recriação e a permanência da cultura.

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APÊNCIDES

QUESTIONÁRIO/ALUNO

  • 1. Com que frequência vocês faz a leitura de livros fora da escola?

( ) sempre ( ) às vezes ( ) nunca

  • 2. Você considera importantes as leituras dos clássicos da literatura infantil?

  • 3. Você costuma ler clássicos literários? Gosta de efetuar esse tipo de leitura? Justifique sua resposta.

  • 4. Como é realizado o ensino da leitura dos diversos textos em sala de aula?

( ) contextualizado/dinâmico

( ) isoladamente/com métodos tradicionais

ENTREVISTA/PROFESSOR

  • 1. Como você trabalha prática da leitura e com frequência nesta classe?

  • 2. Como é a aceitação por parte dos alunos em relação à leitura dos clássicos literários?

  • 3. Qual a didática utilizada por você no trabalho com a leitura dinamizada?

  • 4. Quais as dificuldades encontradas para o ensino da leitura nesta classe?

  • 5. Você considera os seus alunos como bons leitores?

  • 6. Em sua opinião o que pode ser feito para o incentivo à prática da leitura?

Dedico aos meus pais que sempre me incentivaram a seguir com meus estudos. Que Deus e Jesus Cristo sempre os abençoem.

AGRADECIMENTOS

Agradeço ao meu Deus e Senhor de toda a minha existência, por tudo.

À FACULDADE DO SERTAO, pela a possibilidade que me deu em desenvolver um tema tão importante para a minha carreira profissional.

Aos meus pais, que sempre me incentivaram e apoiaram nos meus estudos e realizações.

Aos meus irmãos, pelo apoio e dedicação.

A todos os meus professores pelo profissionalismo, carinho, atenção e dedicação durante estes quatro anos de ensino.

Aos meus amigos pela companhia, incentivo e amizade.

Enfim, a todos que direta ou indiretamente contribuíram para meu ingresso no mundo acadêmico.

 

Autor:

Elan Gomes Figueiredo

elanfigueredo[arroba]gmail.com

Unidades de Ensino Superior do Sertão da Bahia S/C Ltda.

Professor Especialista Enildo Pereira Lima - Orientador

Universidade Cândido Mendes – Rio de Janeiro – RJ

COLEGIADO DE PEDAGOGIA

CURSO DE GRADUAÇAO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

IRECÊ/BA

2016

Monografia apresentada ao Curso de Pedagogia da Faculdade do Sertão – UESSBA, como requisito à obtenção de Licenciado em Pedagogia, sob a orientação do Docente Professor Especialista Enildo Pereira Lima.

Partes: 1, 2, 3


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