sociedade espartana

2645 palavras 11 páginas
SOCIEDADE

A sociedade espartana estava dividida em três classes sociais: os espartanos ou esparciatas, os pericos ou provincianos e os hilotas.
Os esparciatas eram descendentes dos primitivos invasores dórios, formavam a classe dominante, sendo os únicos que tinham direitos políticos. Deviam dedicar sua vida ao Estado, portanto aos sete anos de idade eram mandados ao exercito, onde recebiam educação e aprendiam as artes da guerra e desporto.
Pertenciam a este grupo todos os que fossem filhos de pai e mãe espartanos. Era obrigatório ter recebido educação espartana e está inscrito num syssition, onde tomavam a refeição em comum.
Eram impedidos de exercer qualquer atividade produtiva, para garantir o sustento dessa classe, o Estado
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Passando por esses processos de seleções o jovem espartano já poderia integrar oficialmente os exércitos e teria direito também a um lote de terras.
Aos trinta anos de idade o soldado poderia ganhar a condição de cidadão e isso o dava o direito de participar de todas as decisões e leis que seriam colocadas na mesa pela Apela (uma especie de assembleia que tinha como função vetar leis, além de indicar individuos para compor a classe diretoria de Esparta).
Aos sessenta anos o individuo poderia sair do exercito podendo integrar a Gerusia, o orgão formado por anciãos que eram responsáveis pela criações de leis em Esparta.
Dessa maneira, podemos perceber que a vida da sociedade espartana girava em volta do caracter militar da cidade, onde a criança já começava a prestar serviços militares ao estado espartano so sendo liberada aos sessenta. Liberado como um modo de falar, pois ele deixa a vida militar de lado, mas a vida militar não deixa ele.
Fontes:
http://variasvariaveis.sites.uol.com.br/educacao.html http://contextopolitico.blogspot.com/2008/11/educao-espartana.html Em termos genéricos, podemos ver que a educação desenvolvida em Esparta estava intimamente ligada ao caráter militarista que a sociedade e o governo tomavam naquela época. Desde a mais tenra idade, percebemos que a formação do indivíduo era reconhecida como uma função a ser obrigatoriamente assumida pelo próprio Estado. Para compreendermos tal prática, é necessário nos lembrar que os

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