Utilitarismo segundo Michael Sandel e Jeremy Bentham

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Michael J. Sandel é um americano filósofo político e professor da Universidade de Harvard bastante conhecido pelo seu curso de Justiça, em Harvard. A visão de Sandel é que nós somos, por natureza, sobrecarregados de uma forma como numa hipótese de ter como um véu. Alguns exemplos de tais laços são aqueles com as nossas famílias, o que não fazemos por escolha consciente, mas nascemos, já anexado.

Muitos dos seus argumentos são encontrados em um de seus livros “Justiça, o que é fazer a coisa certa”, onde são abordadas várias teorias sobre justiça. Comenta sobre o utilitarismo de Jeremy Bentham, onde é descrito e criticado.

O Capítulo 2 aborda justamente sobre este conceito: Utilitarismo. Segundo alguns estudos, pode- se definir como
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Consequencialismo – As consequências de uma ação são a única base permanente para julgar a moralidade desta ação. O utilitarismo não se interessa desta forma pelos agentes morais, mas pelas ações – as qualidades morais do agente não interferem no “cálculo” da moralidade de uma ação, sendo então indiferente se o agente é generoso, interessado ou sádico, pois são as consequências do ato que são morais. Há uma dissociação entre a causa (o agente) e as

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