Sou surdo e não sabia e E o seu nome é Jonas
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Os filmes mostram histórias de duas pessoas que nasceram surdas: Sandrine e Jonas. Sandrine conta sobre sua própria vida em um documentário com algumas encenações enquanto “E o seu nome é Jonas” é um filme com personagens mostrando a infância de um menino surdo numa família de ouvintes. É possível perceber várias semelhanças entre os dois filmes. Em ambos, é apresentada a infância de um surdo e a reação dos pais quanto a essa condição, porém o filme “eu era surdo e não sabia” continua contando as outras etapas da vida e abrindo maiores discussões sobre o surdo na sociedade. Na infância, os dois filmes mostram como os pais não possuem informações e se encontram perdidos diante de como agir em relação à surdez do filho. Eles se passam em tempos passados, quando ainda não havia o teste de surdez logo quando a criança nascia, ou estudos mais aprofundados, portanto os próprios pais tinha que notar algo diferente e ao levar para os médicos, eles muitas vezes davam diagnósticos errados até descobrirem. Vemos que nos dois casos, os filhos fizeram exames e os médicos diziam aos pais que existia cura e ofereciam aparelhos auditivos que eram logo rejeitados pelas crianças, pois se sentiam incomodados. A maioria das pessoas acreditava que o certo a se fazer com um surdo era ensina-lo como ser o mais próximo possível de um ouvinte “normal”. As crianças eram colocadas em escolas onde professores ensinavam-nas a falar e ler lábios. No caso de Jonas, vemos que a mãe,