Resumo da capítulo 1 de “As Mudanças no Ciclo de Vida Familiar”: “As Mudanças no Ciclo de Vida Familiar: Uma Estrutura para a Terapia Familiar”.
A perspectiva do ciclo familiar analisa os sintomas as disfunções do funcionamento relacional das famílias, colaborando com a reestabeleção do desenvolvimento do mesmo. Ela abrange tanto as ações e intenções passadas, presentes e futuras. Para conseguir lidar com as emoções, essa perspectiva estuda o indivíduo como ele é no meio familiar, sedo a família considerada algo a mais do que apenas as somas das suas partes.
O sistema geracional é pensado abrangendo três ou quatro gerações, levando em consideração que membros podem entrar (nascimento, adoção ou casamento) ou sair (morte). Em situações que o progenitor morre ou vai embora, outra preenche sua função na família, ainda que não o substitua sentimentalmente. Essa terapia visa estimular o reconhecimento e ligações de pessoas que vieram antes e depois de nós.
Na família, muitas vezes as pessoas querem escolher sua qualidade como membro e suas responsabilidades no meio. Porém, a não ser no casamento, elas não tem esse poder, elas não podem mudar suas posições e relacionamentos. Isso porque apesar do processo familiar não ser linear, ele existe numa dimensão linear de tempo. Carter e McGoldrick (1995) apontam que os estresses familiares, que costumam ocorrer na transição do ciclo de vida, normalmente criam rompimentos no mesmo e produzem sintomas e disfunção.
O fluxo de