Resumo - Os Princípios Filosóficos do Conhecimento - Metodologia Científica
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 1
2 OS PRINCIPIOS FILOSOFICOS DO CONHECIMENTO .................. .................... 2
3 FILOSOFIA E O CONHECIMENTO ....................................................................... 2
4 NATUREZA DO CONHECIMENTO ....................................................................... 3
4.1 CONHECIMENTO INTUITIVO ..................................................................................... 3
4.2 CONHECIMENTO RACIONAL ..................................................................................... 3
4.3 CONHECIMENTO INTELECTUAL …exibir mais conteúdo…
NATUREZA DO CONHECIMENTO
Mesmo diante de toda a evolução na área do conhecimento, a busca incessante do homem pela causa que explica tudo e o contentamento momentâneo pelas conclusões obtidas, é o que nos leva a prática do conhecimento filosófico.
Conhecimento Intuitivo
O ser humano percebe o mundo externo a sua volta utilizando-se primeiramente dos sentidos para transmitir as informações do objeto ao cérebro e a percepção ocorre a partir destas sensações causadas pelas qualidades do objeto e que se caracteriza pelo experimentar e o sentir destas sensações. Essa percepção é imediata quando não há a necessidade de conhecimento prévio, sendo o experimentar e o sentir das sensações que origina o conhecimento intuitivo.
A união e comparação dos diferentes dados da experiência externa, são feitos pela reflexão em sua experiência interna, gerando o conhecimento verdadeiro.
Conhecimento Racional
O racionalismo só admite o conhecimento racional, onde a verdadeira fonte do conhecimento é a razão independentemente da experiência, onde Descartes, no contexto da filofia moderna, defende a existência dos conceitos fundamentais do conhecimento, as ideias inatas firmadas no conceitual e dedutivo.
Conhecimento Intelectual
O conhecimento intelectual (ler no Interior), surge na superação do contraditório entre a razão e a experiência, admitindo ambos