Resenha do livro prefacio historia social da criança e da familia philippe aries

949 palavras 4 páginas
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Referência Bibliográfica:
Ariès, Philippe.Prefácio
In: Ariès,Phillipe
História Social da Criança e da Família.
Tradução: Dora Flaksman.
2.ed.Rio de Janeiro: LTC,
2006.p.x-xxii.

No texto, “Ariès” demonstra que o surgimento da questão sobre a criança está ligado ao espaço que ela ocupa na modernidade. Ele mostra suas teses, sempre priorizando a convivência da criança na sociedade.

Procurarei resumi-las aqui, reduzindo-as duas. • Sua primeira tese refere-se à vida da criança e do adolescente na sociedade tradicional. A educação dessas crianças não era feitas como hoje em dia com escolas que separam a criança do adulto, mas sim todos juntos dividindo os afazeres e problemas. Quando acontecia o nascimento
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• Aconteceram várias críticas: J.L.Flandrin compara a natureza e o anão com a criança, afirmando que a criança possui algumas características do homem. Já N.Z.Davis critica o fato da criança e do jovem ter perdido sua infância convivendo com adultos. Eu concordo com a critica do “Davis”, pois a criança e o jovem precisam ter sua liberdade de acordo com a fase da vida e deixar para ter as responsabilidades que os adultos têm quando eles forem um. • A Idade Média não fazia diferença entre crianças e adolescentes dos adultos. Não existia um sentimento de carinho pela criança e assim que elas podiam viver sozinhas eram levadas para misturar com os adultos. A escola nessa época isolava as crianças de diferentes idades para prepara-las para viver nas mesmas condições que um adulto.

Proporei à reflexão dos pesquisadores a seguinte hipótese: • Durante a Idade Média, a maioria dos pais não se importava com o Batismo de seus filhos e viviam atrasando este acontecimento. • A igreja decidiu acabar com o Batismo coletivo e passaram a batizar as crianças assim que elas viessem à vida. Com essa decisão eles agiram certo, pois batizando a criança ainda pequena resultaria em um desenvolvimento melhor para a criança e diminuiria também as mortes. • A criança passa a ter um lugar importante em questões religiosas, pois a igreja tinha o costume de colocar os corpos das crianças que morriam em seu altar esperando de acontecer um milagre e assim

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