No primeiro capítulo o autor teve como objetivo nos dar conhecimento da história dos museus desde da Antiguidade clássica, segundo ele. Os museus existiam mas não eram públicos eram pequenas salas reservadas nas mansões de príncipes e reis que continham obras de arte, a partir do Renascimento, os humanistas começaram a juntar coleções profanas para o estudo, a contemplação, a meditação. Com o tempo as salas de príncipes e reis começaram a ser abertas para o público, mas somente a burguesia e aos nobres. O primeiro museus aberto para todo o público foi somente em 1683, por conta de uma doação de coleções para a universidade de Oxford, mesmo assim não era totalmente acessível por todas pessoas. Com a ascensão da burguesia após a Revolução …exibir mais conteúdo…

Assim, os museus servem também para guardar a memória de nossos antepassados. Na América Latina, os museus tem cada vez mais chamado a atenção de diversos públicas e se multiplicados durante os anos, isso se deve ao grande crescimento de interesse do público. Mesmo assim, no Brasil ainda há o senso comum de que “museu só têm coisas velhas”, que ainda se encontram coleções que não são entendíveis por qualquer pessoa. Segundo o autor, devemos reconhecer que o museu pode converter-se em instrumento para fortalecer e problematizar as identidades e a integração das comunidades, promovendo a tolerância, o respeito mútuo e a aceitação da diversidade cultural. Nesse capítulo o autor defende que deve-se ampliar a relação dos museus com o turismo cultural, melhorando a infraestrutura dos museus, a qualidade da coleção, sistemas de informação e comunicação, respeitando a cultura e a realidade apresentada, assim o visitante desejará retornar a visitar os museus.
No terceiro capítulo o autor apresenta uma lista com museus de cidades brasileiras e seus desenvolvimentos. Que para a maioria dos turistas o Brasil é sol e praia, assim considerando equivocadamente cultura e turismo dois mundos distintos. Mas atualmente os museus brasileiros tem voltado sua atenção para os turistas, passando a pensar em estratégias para conquista-lo. Neste capítulo o autor defende o turismo cultural e que o Brasil tem grande potencial para crescer como destino para o