O livro Psicologia e Cristianismo cujo autor é Samuel da Silva Costa, teve sua primeira edição em janeiro de dois mil e seis pela Editora Silvacosta. Tem cinco capítulos e duzentas e dez páginas cheias de conteúdo tanto científico quanto teológico que muito inspira o leitor.
O autor nos convida a refletir à luz da Palavra de Deus sobre duas ciências que até hoje nos trazem muitos questionamentos e com seu escrever peculiar reflexivo, deixa sempre nas mãos do leitor “a última palavra”.
Prefaceando este livro, Luiz Carlos Costa Raposo, falando do poder inquietante deste binômio: Psicologia e Cristianismo, confirma ser realmente “perturbador sequer cogitar algo como sacralizarmos a ciência ou, de igual forma buscarmos cientificidade no …exibir mais conteúdo…

Espera em Deus, pois ainda o louvarei, a Ele, meu auxílio e meu Deus.”
Situa que o principal objetivo da Teologia não é Deus e sim o homem e como os ensinos de Jesus contribuíram para a formação da personalidade dos discípulos.
No segundo capítulo o autor trata de Ciência e Religião colocando como objetivo mostrar que qualquer religião é uma ciência pois tem informações, disciplina, forma personalidade através da razão – faculdade intelectual e linguística.
Situa que a intercessão entre Teologia e Psicologia é o estudo do comportamento humano. Cita Karl Barth “teologia é um falar a partir de Deus” e Raul Mariano “religião é a prática da teologia”.
Neste capítulo o autor trata da Demonologia onde ele mostra que aqui também o objetivo principal não são os demônios, pois não possuem corpos para serem estudados, mas sim o comportamento das pessoas que se sentem possuídas por demônios. Fala sobre a questão do mal, deixando várias reflexões para o leitor.
Ainda neste capítulo temos o evolucionismo e o criacionismo e a predestinação defendida por Calvino.
O capítulo três fala de sentimentos e emoções, definindo-os e classificando-os, mostrando as reações psicológicas decorrentes delas e os tratamentos e terapias desenvolvidos tanto por psicólogos como por pastores em suas práticas. Mostra a importância da palavra como ferramenta essencial para a recuperação do “doente”.
O capítulo quatro ele dedica à personalidade que significa caráter ou