petição inicial saidinha de banco

6153 palavras 25 páginas
Excelentíssimo (a) Senhor (a) Juiz (a) de Direito do xx Juizado Especial Cível da Comarca de xxxx.

xxxxxxxxxxx, brasileiro, casado, funcionário público, portadora do RG nº xxxxxxx e do CPF nº xxxxx, residente e domiciliado na Avenida xxxxxx, xxxxxxxxxx, Cep.: xxxxxxxxx, vem respeitosamente, por meio de suas advogadas que a esta subscreve, com respeito e acatamento de estilo à douta presença de Vossa Excelência, promover a presente

AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS C/C DANOS MORAIS

Em face de BANCO xxxxxxx, pessoa jurídica de direito privado, com inscrição no CNPJ sob o nº xxxxxxxx, situada xxxxxxxx, CEP: xxxxxx, na pessoa do seu representante legal, pelos motivos de fato e de direito que passa a
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As imagens são tão comprometedoras que o banco não apresentou a autoridade policial. A atitude do banco é uma verdadeira falta de respeito com a autoridade policial e com o cliente. Já que o primeiro oficio solicitando as imagens foi enviado no dia 12/08/2013, e recebido na agência bancária no dia 12/08/2013 às 15:00, conforme consta na cópia do próprio oficio que faz parte do Inquérito Policial anexado aos autos, na ocasião em que foi enviado oficio em tela certamente o banco teria a filmagem solicitada, mas ignorou completamente a solicitação. Sendo necessário que o delegado reiterasse o pedido enviado novo oficio que somente foi respondido pelo banco quatro meses após o envio do primeiro, informando que as imagens foram expurgadas devido ao tempo decorrido. VERDADEIRO ABSURDO e falta de respeito para com o autor.

Diante do exposto, o autor requer a indenização por danos matérias no valor de R$ xxxxxx, devidamente corrigidos da data do roubo, bem como indenização por danos morais a ser fixado por esse juízo e inversão do ônus da prova.

II – DO DIREITO

Não restam dúvidas que aplica-se o Código de Defesa do Consumidor as atividades bancárias e é questão plenamente resolvida tanto na jurisprudência quanto na doutrina. Vejamos o que diz o doutrinador José Geraldo Brito Filomeno em sua obra denominada Código de Defesa do Consumidor Comentada, publicada pela Forense

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