Resenha O DOLAR
1°ano do curso de Relações Internacionais
Professor Gustavo Pedrozo
Marília Domingues de Oliveira
Resenha do livro "O Dólar "(SAYAD,J. 2001)
Marilia Domingues de Oliveira
Resenha do livro "O Dólar" (SAYAD,J. 2001)
Natureza: Resenha.
Professor: Gustavo Pedrozo.
Faculdade de Filosofia e Ciências - FFC UNESP
Curso de Relações Internacionais
Marília, São Paulo, 2013.
O Dólar é um livro que procura responder a questões que são frequentes sobre a economia e a moeda, como algumas que dizem respeito a moeda "Dólar", se ela sempre foi uma moeda internacional e está cada vez mais se tornando importante, tanto como se alguns países estão optando pela dolarização, e porque …exibir mais conteúdo…
Porém, isso também tem de acontecer com os países em uma situação inversa, apesar de não haver certo estímulo para tal.
Sendo assim, para que o comércio, investimento, empresas e até mesmo turismo internacionais dêem certo, há de existir uma moeda internacional para estabilizar essas relações que não seja controlada por apenas um país, e que seja aceita por todos eles, além de um ajuste aos países que acumular reservas e os que acabam pedindo muitos empréstimos.
Geralmente, no sistema internacional, os pagamentos internacionais podem ser feitos de dois jeitos: com taxas cambiais flutuantes ou fixas, sendo quem fixa essas taxas que detém o controle delas. Cada moeda nacional de cada país pode ser
3
trocada por outra de acordo com o preço do câmbio vigente, sendo este controlado pela lei da oferta e procura da moeda em questão. Nesta parte do capítulo, onde o autor fala dessas taxas cambiais, ele mostra um quadro de definições básicas, como de balanço de pagamentos, balanço comercial, balanço de serviços, balanço de transações correntes, balanço de capitais, variação da reserva, etc. No segundo quadro apresentado, há as definições de Taxa cambial, o qual o autor define como "o preço de uma moeda nacional em termos de outra" (SAYAD,2001).
Quando é o caso de taxas cambiais flexíveis, os países não são obrigados a aceitar outras moedas uns dos outros. Nenhum país mantém acumulado moedas de outros países: por exemplo, o Brasil não