Com o interesse cada vez maior pelo meio jurídico, pessoas procuram cada vez mais as faculdades para ingressar no curso de Direito. Com isso mais faculdades veem aderindo o curso para maior satisfação de seus graduandos. Entretanto o que se imaginava um beneficio esta se tornando uma crise, pois muitas faculdades não dão o devido suporte ao curso fazendo com que ao se formarem os recém graduados sofram por não conseguirem aprovar-se no exame da Ordem dos Advogados do Brasil, e assim eles levam cada vez mais tempo pra ingressar-se no mercado de trabalho e, muitas vezes tendo até que voltar a estudar.
Propõe-se então a redução do curso para três anos, mas se já existe dificuldade com um curso de duração de cinco anos se reduzissem para três tornar-se-ia ainda mais complicada o ingresso no mercado de trabalho, e aumentaria ainda mais o índice de reprovação no Exame da Ordem.
Essa crise pode ser considerada uma falta do Ministério da Educação, pois mesmo com toda essa deficiência no ensino jurídico, ele continua aprovando cursos que contrariam as iniciativas exigidas para o exame da OAB. Por isso cabe ao MEC juntar-se a Ordem dos Advogados para poderem juntos rever os conceitos e entrarem num consenso para a melhora dos cursos de Direito, até porque somente com essa intervenção da OAB que virá às melhorias.
Caso aderido o recurso para avaliar perfil do curso e do profissional de Direito, facilitaria no ingresso da faculdade, pois se acompanhado de perto pelo MEC e pela