Prevalência de parasitoses intestinais em crianças em fase pré-escolar com idades de 3 a 6 anos.
CLOVES JOSÉ SERAPIÃO MARCELO COITINHO NASCIMENTO
PREVALÊNCIA DE PARASITOSES INTESTINAIS EM CRIANÇAS EM FASE PRÉ-ESCOLAR COM IDADES DE 3 A 6 ANOS.
CACOAL 2007
CLOVES JOSÉ SERAPIÃO MARCELO COITINHO NASCIMENTO
PREVALÊNCIA DE PARASITOSES INTESTINAIS EM CRIANÇAS EM FASE PRÉ-ESCOLAR COM IDADES DE 3 A 6 ANOS.
Projeto de Pesquisa, apresentado à Faculdade de Ciências Biomédicas de Cacoal – FACIMED, como requisito parcial para obtenção de Título de Bacharel em Farmácia e Bioquímica sob a orientação do Prof. Msc. Rubens Buissa Filho.
CACOAL 2007
1.1 TEMA
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Em estudo multicêntrico realizado em escolares de 7 a 14 anos cobrindo 10 estados brasileiros, 55,3% dos estudantes foram diagnosticados com algum tipo de parasitose sendo que a ascaridíase, tricuríase e a giardíase apresentaram sua distribuição mais regular. (ROCHA et al., 2000). Em Rondônia, assim como na maioria dos estados brasileiros, ainda não existem estudos epidemiológicos que possam nos dá um levantamento das parasitoses predominantes em nossa região. Há pequenas pesquisas isoladas que não mostram o quadro real da situação dos parasitas no Estado. Tendo exposto um dos principais problemas de saúde pública que acomete a população, principalmente a infantil, a presente pesquisa visa o levantamento do índice de prevalência de endoparasitas das famílias dos Helmintos e Protozoários em pré-escolares da rede pública no município de Alvorada D’Oeste – RO; busca relatar se há um diferencial no diagnóstico equiparando os resultado obtidos nos EPFs, realizados pelo método de Hoffman (sedimentação espontânea) e Faust ( flutuação); e procurar-se
estabelecer o quadro epidemiológico das enteroparasitoses na idade pré-escolar da cidade de Alvorada D’Oeste - RO. Em se tratando de parasitoses, este mal que assola boa parte da população brasileira e mundial, à relevância deste estudo é levar a sociedade e autoridades, a importância da realização periódica do EPF, pois crianças parasitadas nem sempre apresentam sintomas, mas têm seu desenvolvimento físico e