Perspectivas sociológicas, berger, cap 4
Apesar de esse ter sido o primeiro trabalho entregue na faculdade que estou cursando, resolvi colocá-lo no ar só agora, juntamente com os dois outros capítulos que fiz o fichamento, para evitar cópias, e que o professor não viesse porventura a pensar que eu peguei na net (o que não fiz nem faço).
A propósito, como é o fichamento de uma obra, ative-me a isso mesmo, sendo que as opiniões aqui presentes são as do autor, Peter Berger, e não as minhas (salvo o meu próprio entendimento do que ele quis dizer). Aliás, sinceramente, não concordo com tudo que ele expõe, mas não vou entrar no mérito de dizer o que não concordo.
Por último, avaliando …exibir mais conteúdo…
Outros mecanismos de controle social são apresentados, os quais são a persuasão, o ridículo, a difamação e o opróbrio. É citada então a maneira com que uma opinião dissidente chega a um meio termo de consenso através da persuasão, como no exemplo dado dos canibais exercendo pressão sobre um não canibal. Nesse sentido, “o que jaz no fundo dessa pressão aparentemente inevitável no sentido de um consenso será provavelmente um profundo desejo humano de ser aceito” (pg. 85, continuação do § anterior), o que normalmente é alvo de manipulação por diversos grupos de pessoas. O ridículo e a difamação são outros mecanismos de controle, particularmente eficientes quando empregados sobre crianças, ou em pequenas comunidades como ilustrado no texto, onde a fofoca é praticamente essencial para os relacionamentos neste tipo de convívio social, na medida em que corresponde à mais comum forma de comunicação. Por último temos como forma de controle social o ostracismo, no qual um indivíduo que quebra uma determinada regra é rejeitado, passando a ser solenemente ignorado. “Um dos aspectos do controle social que deve ser salientado” (pg. 86, 1º §), segundo o autor, “é o fato de se basear freqüentemente em afirmações fraudulentas” (pg. 86, 1º §).
Podemos considerar