Olho de boi
Objetivo: Fazer a dissecação do olho de boi e comparar ao nosso olho.
Material: pinça, bandeja, estilete, tesoura, luvas, olho de boi.
Procedimento:
• Retirou-se o excesso de gordura e músculos que existe em torno do olho. A gordura serve de proteção ao olho contra impactos. Os músculos são responsáveis pela sua movimentação.
• Cortou-se a córnea. Observou-se a existência dela fechando o olho e colocando o dedo sobre a pálpebra. Em seguida se movimentou o olho de um lado para o outro e percebeu-se a saliência. Dentro da córnea tem um liquido chamado humor aquoso que sai de dentro dela. Esse liquido mantém a pressão que da forma a córnea.
• Foi cortado o globo ocular pela metade através da esclerótica. …exibir mais conteúdo…
Isso deixa a pupila avermelhada nas fotografias.
Ao observarmos estrelas no céu, às vezes, temos a sensação de só conseguirmos enxergar aquelas mais fracas quando não olhamos diretamente para elas, mas um pouco ao seu lado. Isso ocorre porque em nossos olhos, as células mais sensíveis a pouca luminosidade, os bastonetes, se situam na periferia de uma parte da retina, onde normalmente formam-se as imagens nítidas. Por esse motivo, algumas pessoas que dizem ver vultos durante a noite podem estar diante desse fenômeno.
"À noite, todos os gatos são pardos".
Não sabemos ao certo a origem dessa frase, mas com certeza, ela pode ter uma explicação física. Ocorre que a noite, quando a luminosidade é pouca, o olho humano é mais sensível à região azul do espectro da luz, menos sensível ao amarelo e menos ainda ao vermelho. Além disso, com baixa luminosidade, as células responsáveis pela visão colorida, os cones, são muito menos sensíveis do que os bastonetes que distinguem apenas as diferentes intensidades de brilho e, portanto, correspondem à uma visão em preto e branco. Assim, de modo geral, todas as coisas ao nosso redor adquirem uma tonalidade cinza (ou parda) quando a luminosidade do ambiente é fraca.
Nas guerras, pessoas daltônicas muitas vezes foram usadas para descobrir camuflagens.
O olho humano normal possui três tipos de células (os cones) que permitem diferenciar as cores entre