O rio de janeiro do século xv à xix: da colônia ao império

1747 palavras 7 páginas
O RIO DE JANEIRO DO SÉCULO XV À XIX: DA COLÔNIA AO IMPÉRIO Andréa Costa Catanho
Universidade Estácio de Sá

Artigo acadêmico apresentado ao Prof. Álvaro Melo como requisito de aproveitamento de créditos e avaliação na disciplina Rio de Janeiro I ofertada pelo referido professor no Curso de História da UES.

Resumo
O objetivo deste artigo é apontar as características mais importantes de uma cidade do Brasil que é, de longe, a que mais concentra a história do país. O Rio de Janeiro tornou-se capital da colônia portuguesa em 1763. Em 1808, virou a sede de todo o império português, com a atropelada fuga da monarquia de Lisboa para o trópico.
Palavras- chave: Formação do Rio de Janeiro, Relações Mercantis, Império Português.
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A distribuição de terras, as chamadas Sesmarias para ocupação do território, principalmente na atual Baixada Fluminense, foi farta. O povoamento de Angra dos Reis, Magé, São Lourenço e Maricá, que deu-se em seguida, a expansão para Cabo Frio, no sentido de Araruama, foi uma consequência natural da guerra contra os índios tamoios, o que determinou o extermínio e a escravidão.
Sendo o Rio um grande produtor de cachaça no período colonial, favoreceu o escambo de escravos da África como moeda de troca. Com o escambo tendo sucesso foram implementadas mais uma província das duas que já existiam, Ilha do Governador no recôncavo instalou-se mais uma moagem de cana-de-açúcar. Com o desgaste do terreno, foi substituído pela plantação de café. Já era plantado no Maranhão quando o bispo Castelo Branco plantou algumas mudas no Rio, nas localidades de São Cristóvão ,Mendanha, São Gonçalo e Resende. Marquês do lavradio incentivou o plantio do café, e para tal isentava do serviço militar os plantadores no município de São João Marcos. Claramente D.João VI liberou sesmarias para cultivo de café incluindo Juiz de Fora, pelo caminho novo.
Sem exagero algum, o café nasceu de um processo economicamente ativo no interior da cidade do Rio de Janeiro. A cafeicultura se tornou a economia central por um período na província Fluminense.
No Rio colonial do século XVIII surgiu personagens que demonstrou como a província havia prosperado, a então família Sá surgiu no senário com

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