Imunidade ativa
Evelyne Germano de Carvalho Silva
IMUNIDADE ATIVA
PALMAS-TO
2013
EVELYNE GERMANO DE CARVALHO SILVA
IMUNIDADE ATIVA
Trabalho apresentado à disciplina de Imunologia do curso de Odontologia do Instituto Tocantinense Antônio Carlos Porto.
Professora Raquel da Silva Aires
Palmas-TO
2013
INTRODUÇÃO
Dentro do nosso corpo há um impressionante mecanismo de proteção, chamado sistema imunológico que serve para defender de milhares de microorganismos como bactérias, vírus, …exibir mais conteúdo…
fungo). Quando o mecanismo patogênico de um agente envolve uma toxina, uma forma modificada de toxina (toxóide) é usado como uma vacina (ex., difteria, tétano, cólera). Essas subunidades de vacina são desenhadas para reduzir os problemas de toxicidade. Cada tipo de vacina tem suas próprias vantagens e desvantagens. Subunidades de vacinas
Algumas vacinas consistem de sub-componentes dos organismos patogênicos, usualmente proteínas ou polissacarídeos. Uma vez que polissacarídeos são relativamente fracos antígenos T-independentes, e produzem respostas apenas do tipo IgM sem memória imunológica, eles fazem respostas mais imunogênicas pela conjugação com proteínas (ex. Hemofilus, meningococos, pneumococos, etc.). Vacinas contra hepatite B e hidrofobia consistem em proteínas antigênicas clonadas em um vetor adequado (ex., fungo). Essas vacinas em subunidades são desenhadas para reduzir problemas de toxicidade e risco de infecção. Quando o mecanismo patogênico de um agente envolve uma toxina, uma modificada forma de toxina (toxóide) é usada como vacina (ex. Difteria, tétano, etc.). Toxóides, embora percam sua toxicidade, eles continuam imunogênicos.
Outras vacinas novas
Uma variedade de novas abordagens para a imunização ativa estão em fase de investigação e são usadas apenas experimentalmente. Elas incluem anticorpos anti-idiotipos, vacinas ante DNA e peptídios imunodominantes (reconhecidos pelas