Immanuel kant, fundamentação da metafisica e seus costumes

1446 palavras 6 páginas
IFMA
Data: 25/07/2012 Curso: Automação Industrial Mód.: IV b
Discente: Wellington N. Alves Santos
Docente: Patrício Câmara Araújo

RESENHA

Immanuel Kant (Königsberg, Prússia, 22/04/1724 - Königsberg, Prússia, 12/02/1804), filósofo alemão. Fundador da filosofia crítica. Kant nasceu, viveu e morreu em Konisberg, uma cidade da Prússia Oriental (Alemanha). Filho de um comerciante de descendência escocesa. Recebeu uma educação pietista. Frequentou a Universidade como estudante de filosofia e matemática. Dedicou-se ao ensino, vindo a desempenhar as funções de professor na Universidade de Konisberg.
Algumas Obras: Pensamentos sobre o verdadeiro valor das forças vivas (1747), História Universal da Natureza e Teoria do Céu (1755),
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As atitudes por mais amáveis, e agradáveis que possam ser são honrosas e merecem louvor, mas não alcançam a máxima moral, pois lhe faltam conteúdo, estas ações são conforme o dever. As ações por dever, devem renegar o seus sentimentos de dor ou alegria para com as ações que são praticadas, e a partir daí é que se demonstra o verdadeiro valor do caráter, e que consiste em fazer o bem, não por inclinação, mas por dever.
Cada um garantir sua felicidade é um dever, pois em meio a sofrimentos e moléstias poderiam facilmente infringir seus deveres. Mas, senão considerarmos o dever, todos os homens têm uma inclinação para buscar a felicidade, a satisfação de todas essas inclinações ó que recai sob o nome felicidade. Devemos procurar a felicidade não por inclinação, mas por dever, e é somente assim que esta conduta tem um verdadeiro valor moral.
A Segunda Preposição é: Uma ação praticada por dever tem o seu valor moral não no propósito que por meio dela se quer alcançar, mas na máxima que a determina. Ou seja, os propósitos podem nos animar a praticar certas ações ou seus efeitos, como fins e motores da vontade, mas isto não as condiciona nenhum valor moral.
E onde esse valor poder estar? Ele reside no principio da vontade, prescindindo no fim de determinadas ações, pois a vontade está colocada em seu principio a priori, que é formal, e o seu motor a posteriori, que é material.

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