Historia do café
Era uma vez… A história do café é rodeada de lendas que explicam a sua possível origem. Uma das mais aceitas e difundidas conta que no século III d. C. , na região da Absínia, atual Etiópia, vivia um pastor de cabras chamado Kaldi. Um dia, observando as suas cabras, Kaldi percebeu que após ingerir o fruto do café, elas ficavam mais agitadas e revigoradas. Curioso com aquilo que havia observado Kaldi decide então provar o fruto e tem a mesma sensação de vigor que havia notado nas cabras. Kaldi comentou o ocorrido com um monge da região, que decidiu levar alguns frutos até o monastério local. Lá, os monges utilizaram os frutos em infusão e perceberam que ao beber o líquido permaneciam mais tempo acordados em suas …exibir mais conteúdo…
Em 1779, o Brasil atinge 79 arrobas, número ainda pouco expressivo para quem busca espaço na exportação. No entanto, em 1806, o café brasileiro conquista o paladar europeu e as exportações atingem 80 mil arrobas. A partir de 1816, definitivamente, o café brasileiro domina as xícaras européias. Na década de 1830 assume mais de 40 % do total de exportações no Brasil. Em 1840, o Brasil assume a liderança de produção mundial de café. Entre 1870-1880 o café passou a representar 56% do valor de exportações. Até 1930 o Brasil desfruta os louros do café, quando o crack da Bolsa de Nova York (1929) derrubou as exportações. Durante todo esse período, apenas em 1870, uma grande geada provocou prejuízos nas plantações do oeste paulista.
Para descontrair… as cafeterias Chiques, modernas, tradicionais ou pitorescas as cafeterias já nasceram com um charme especial e sempre foram sinônimos de glamour e bom gosto. Com as bênçãos de Alá, as primeiras cafeterias surgiram em Meca, sendo consumidas em centros religiosos conhecidos como Kaveh Kanes. Como a religião muçulmana proibia o consumo de qualquer bebida alcoólica, o santo cafezinho tornou-se uma espécie de “vinho do Islã”. A religiosidade do café logo conquistou o Cairo, Constantinopla, Síria e todo o Oriente Médio. Com o tempo, o café deixou de ser consumido exclusivamente em centros religiosos, ganhando uma apreciação mais profana nas reuniões de lazer e negócios em luxuosas