Estudo do case da starbucks coffee
STARBUCKS COFFEE
PÓS-GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO COM O MERCADO - ESPM
MARKETING ESTRATÉGICO
PROF. FRANCISCO MUNHOZ
ALUNOS:
ALEXANDRE STEWART MOREIRA
GUILHERME SILVESTRE
MARCELO MIYAGI
MARIA LÚCIA DE VASCONCELLOS CUNHA
RAQUEL GERALDINO
2005
MARKETING ESTRATÉGICO
ESTUDO DO CASE DA STARBUCKS COFFEE
PÓS-GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO COM O MERCADO - ESPM
1. Elabore uma apresentação da empresa e do seu negócio. Seja objetivo.
➢ Introdução
A História da Starbucks é uma das mais notáveis do mundo dos negócios das últimas décadas. Mudou o modo americano de consumir café – obsessão nacional.
Howard Schultz – proprietário e …exibir mais conteúdo…
Todo isso, para aumentar a conectividade e a identificação dos consumidores com o estabelecimento, diferenciando ainda mais sua marca.
A Starbucks possuem lojas nas mais diferentes partes do mundo. Em regiões cujas pessoas não tinham o hábito do consumo do café, a Starbucks levou seu conceito, criando nas pessoas o gosto pelo café, já nos moldes Starbucks um mercado consumidor bastante fiel.
Já nas regiões onde a população já tinha o gosto pelo café comum, a Starbucks que já havia se tornado um paradigma de um novo conceito social de beber café e depois de ter conquistado o sucesso em várias partes do mundo, entrou nesses territórios com o objetivo de incrementar um hábito, introduzindo a ele um novo conceito já existente e despertando o interesse por um produto, que embora, mais caro tem um valor agregado também superior. Embora mudar conceitos seja mais simples que modificá-los, a Starbucks, através de sua solidez, seriedade e destaque de sua marca, a franquia abre uma média de 50 lojas por mês pelo mundo. Além disso, o conceito Starbucks oferece ao consumidor uma maneira de se refugiar da impessoalidade com que são tratados nos grandes centros urbanos.
3. Realize uma análise detalhada da indústria na qual participa a empresa objeto do caso. Utilize o modelo de Michael Porter, interpretando o impacto das forças identificadas sobre o negócio da empresa.
As cinco forças competitivas de Porter