Estudo de caso - comportamento organizacional
Não deixa de ser um desafio refletirmos sobre a geração Y. Afinal, apesar do nome “geração”, não é disso que se trata, mas sim de um grupo de indivíduos que se identifica desse modo.
Como geração, não existe. Isso porque estudos científicos mostram que o que conecta uma geração de pessoas são os fatos que vivenciaram, e não o período em que nasceram. Assim, pode-se dizer que há pessoas que, independentemente de suas idades, se conectam por eventos, como a era …exibir mais conteúdo…
Ocorre que, no contexto atual, reter indivíduos nas organizações está muito mais complexo.
As empresas, em geral, possuem velocidade, adaptação, criatividade e inovação quando precisam conquistar mercados, clientes ou se defender de um competidor agressivo. Entretanto, são anacrônicas quando o assunto é gestão de pessoas. Seus líderes maiores não se atualizam, pararam no tempo em termos de uso de tecnologias e, principalmente, no aprimoramento de suas habilidades para gerir pessoas. Não é de surpreender que tenham dificuldades em lidar com as novas gerações. Não importa o nome que alguém dê a grupos de indivíduos: são seres humanos complexos e indefiníveis. Os gestores deveriam conversar mais com as pessoas, como indivíduos únicos, conhecer suas características, saber combiná-las e gerar sinergia para que a estratégia da empresa funcione. Assim como hoje as companhias procuram enxergar os indivíduos na multidão, os gestores deveriam fazer o mesmo com seus liderados. Sentir-se único não é interessante apenas como consumidor, mas também como funcionário. E, se desejar isso significa ser da geração Y, que assim seja. Fonte: CELESTINO, Silvio. Liderança: o Y da questão.
Disponível em: http://www.silviocelestino.com.br/profiles/blogs/4718509:BlogPost:3501 Acesso em: 23 de set. de 2012.
O texto acima aborda um grande desafio para