UEG – UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS
UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE JARAGUÁ
CURSO BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS

Franciele Aparecida Rodrigues

Conceitos Linhas de Pensamento dos Escritores de Contábilidade

Trabalho apresentado como requisito parcial para composição de nota da disciplina de Administração, da primeira série do Curso Bacharelado em Ciências Contábeis da UEG – Unidade Universitária de Jaragua

JARAGUÁ/GO
Setembro/2013

Sumario
1. Introdução..................................................................................................03
2. Escolas de Pensamento Contabil................................................................05
2.1 Pseudo …exibir mais conteúdo…

A consolidação científica se deu poucos anos depois, com Francesco Villa, a partir de 1840 no renascimento italiano, sendo Villa o responsável pelo grande progresso da Ciência Contábil.
Villa, autor da obra premiada pelo Imperador da Áustria, La contabilitá, distinguiu o fenômeno registrado do simples registro ou informação sobre ele. Enfocou a substância da riqueza patrimonial como a base da satisfação das necessidades peculiares de cada azienda.
Surgem, então, grandes pensadores após 1840, dentre eles :
1. Francesco Villa, com a Escola Lombarda;
2. Giuseppe Cerboni, com a Escola Toscana;
3. Fábio Besta, com a Escola Veneziana;
4. Eugen Schmalenbach, com a Escola Alemã;
5. Gino Zappa, com a tradição da Escola Veneziana;
1. Vincenzo Masi, com a corrente do pensamento patrimonialista;
2. D’Áuria, com a corrente do pensamento universalista; e
3. Lopes de Sá, com os estudos do Neopatrimonialismo.

2. ESCOLAS DE PENSAMENTO CONTÁBIL
2.1 Pseudopersonalismo
É a primeira escola doutrinária que surgiu com Frei Luca Paciolo, caracterizada pela sua extrema natureza empírica, sem qualquer base racional, enunciando o seguinte conceito: Faze de conta que este estabelecimento comercial é uma pessoa que se torna devedora de tudo que lhe dás; pelo contrário, torna-se credora de tudo o que se lhe tira ou se recebe como se ela a mesma fosse um terceiro devedor ou um terceiro credor.
É