Efluente Hospitalar
Curso: Engenharia do Ambiente
9 de Junho 2011
Índice
Índice de Figuras
1 – Objectivo
O principal objectivo deste trabalho é avaliar de que modo é feita a gestão de efluentes hospitalares e quais deveriam ser as práticas a implementar para que sejam adoptadas as melhores tecnologias de tratamento.
3 – Introdução
A Organização Mundial de Saúde, desde há muitos anos debruça-se sobre as grandes condicionantes ambientais, no contexto da saúde ambiental, entendida como aparte da saúde pública que trata das relações entre o ambiente e da saúde do homem e das suas comunidades. …exibir mais conteúdo…
As águas residuais provenientes do serviço de hemodiálise são caracterizadas por terem na sua constituição quantidades apreciáveis de sódio e potássio, formol, etc., e sendo obrigatoriamente desinfectadas, podem também conter hipoclorito de sódio. [1]
4.2 – Critérios para rejeição de resíduos perigosos
Procedimentos recomendados: [3]
Laboratórios – os efluentes provenientes de cada um dos equipamentos laboratoriais devem ser contentorizados e no final do dia encaminhados para um contentor de maior dimensão. Posteriormente devem ter um tratamento específico.
Anatomia Patológica – os efluentes, nomeadamente o formol utilizado para conservar peças anatómicas deve ser contentorizado e sofrer um tratamento específico adequado.
Blocos operatórios e Unidade de cuidados intensivos – os efluentes com desinfectantes após contentorizados devem ser encaminhados para uma unidade de tratamento específico.
Gastroenterologia, otorrinolaringologia, Dermatologia, Pneumologia, Urologia, Cirurgia Ambulatório, etc. – os efluentes que contêm desinfectantes e restos de medicamentos, nomeadamente antibióticos, devem ser, sempre que possível, contentorizados e depois encaminhados para um tratamento específico.
Cozinhas e Refeitórios – os efluentes são constituídos essencialmente por gorduras, óleos e restos de comida, os quais devem ser encaminhados para um sistema