ESTUDO DE CASO: ENDOMETRIOSE
Centro de Educação Tecnológica e de Formação Específica
Tecnologia em Radiologia Médica
ESTUDO DE CASO: ENDOMETRIOSE
Nome RA
Andrea Uglar
Áurea Freire de Sá
Guilherme Vagner Lopes 907201437
Ivanderson B. Carvalho 907201674
Jeane Gentil P. Carvalho 907201143
Maria de Fátima Pereira
Marta
Turma: 4º A1
Unidade: Memorial
São Paulo
2008
ESTUDO DE CASO: ENDOMETRIOSE
Andrea, Áurea, Guilherme, Ivanderson, Jeane, Maria de Fátima, Marta
São Paulo
2008
SUMÁRIO
NORMATIZAÇÃO DE TRABALHOS DA DISCIPLINA DE “PROJETO” 2
1 OBJETIVO 2
2 ESTRUTURA 2
2.1 Elementos pré-textuais 2
2.2 Elementos textuais 2
2.3 …exibir mais conteúdo…
e. TEORIA DA EXTENSÃO DIRETA - A capacidade "invasiva" do endométrio na espessura uterina justificaria os achados de adenomiose.
f. TEORIA DA DISSEMINAÇÃO IATROGÊNICA - A implantação de focos de endometriose ocorreria necessariamente, por implante, no decurso de operações por via abdominal (cesariana, histerectomia). Focos endometrióticos em coto de ceco, pós-apendicectomia, seriam melhor explicados pela metaplasia celômica.
A partir de 1980, a etiopatogenia passou a considerar o sistema imunológico como facilitador do implante endometriótico. A paciente teria uma resposta imunitária defeituosa, o que explicaria sua maior susceptibilidade. Estariam envolvidos células (linfócitos B e T, granulócitos, monócitos, macrófagos) e fatores solúveis (citocinas, interleucinas, frações de complemento, lisosimas, proteínas inflamatórias da fase aguda e imunoglobulinas). A resposta imunitária defeituosa nestas pacientes susceptíveis à endometriose se manifestou também por alta positividade para fator anti-núcleo, fator reumatóide e anticorpos anticardiolipina ou antifosfolipídeos (Weed e Arguembourg,1980).
Na década de 90, as seguintes teorias adicionais foram propostas : Participação do VEGF (vascular endothelial growth factor) que promove o crescimento específico do endotélio aumentando