ECLUSAS DE NAVEGAÇÃO E CAPACIDADE DE TRÁFEGO EM HIDROVIAS
CAPACIDADE DE TRÁFEGO
EM HIDROVIAS
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
DAS ECLUSAS DE NAVEGAÇÃO
A eclusa de navegação consiste de uma câmera delimitada por duas portas (de montante e de jusante) que dão acesso às embarcações e na qual, através de circuito hidráulico específico, o nível d’água varia entre os níveis extremos de montante e jusante, vencendo o desnível necessário. Figura 1: Princípio de funcionamento de uma eclusa de navegação.
Fonte: AHSFRA – Administração da hidrovia do São Francisco.
Muros de ala ou guias
Figura 2: Corte transversal da eclusa.
Fonte: AHSFRA – Administração da hidrovia do São Francisco.
As questões hidráulicas mais relevantes a determinar e modelar na otimização das operações de eclusagem são:
• Vórtices junto à tomada d’água;
•Perdas de carga e cavitação nos aquedutos;
•Agitação no interior da câmara.
Resultando em esforços de amarração.
Muro de queda
Máscara fixa
Figura 3: Detalhe das portas da eclusa.
Fonte: XUMBURY – Passeios pela hidrovia Tietê - Paraná.
Quando o desnível a ser transporto supera o máximo economicamente viável ou alto, é recomendável subdividir o desnível em degraus sucessivos. Figura 4: Subdivisão do desnível em degraus - Usina de Tucuruí.
Fonte: PNLT – Plano Nacional de Logística de Transportes.
Figura 5: Eclusa e elevador de embarcação - Escócia.
Fonte: PNLT – Plano Nacional de Logística de Transportes.
CRITÉRIOS DE PROJETO
O projeto