Eça de queiroz
No final de 1867 vai para Lisboa, conhece o Positivismo e o Socialismo e passa a viajar pelo mundo exercendo a função de repórter. Em 1871 participa de forma brilhante das "Conferências Democráticas", assumindo de vez os ideais defendidos pela "geração de 70".
Ainda nesse ano funda "As Farpas", um folheto mensal que criticava a sociedade portuguesa da época. No ano seguinte é nomeado cônsul, passando a viver fora de Portugal. Eça de Queirós casou-se em 1886, com 41 anos de idade, e faleceu a 16 de agosto de 1900 na França.
A obra de Eça de Queirós é geralmente dividida em três fases:
• A primeira fase corresponde aos textos iniciais de sua carreira, publicados em folhetim e reunidos em um único volume intitulado "Prosas bárbaras";
• A segunda fase, ou fase realista inicia-se em 1875 com a publicação da obra "O crime do padre Amaro" e vai até 1888 com a publicação de "Os maias";
• A partir daí inicia-se a terceira fase, ou fase pós-realista, na qual destacam-se as obras "A ilustre casa de Ramires" (1900) e "A cidade e as serras" (1901).
Das obras escritas por Eça de Queirós destacam-se ainda "Uma Campanha Alegre" (1871), "O Primo Basílio" (1878), "A Relíquia" (1887), "Correspondência de Fradique Mend No final de 1867 vai para Lisboa, conhece o Positivismo e o Socialismo e passa a viajar pelo mundo exercendo a função de repórter. Em 1871 participa de forma brilhante das "Conferências Democráticas", assumindo de vez os ideais defendidos pela "geração