Drenagem
TRABALHO DE DRENAGEM
Alunos: Alexandre Lopes Fonseca
Alexandre Duarte
Bruno Alexandre Brandimarte Leal
Mieka Arao
Professor: Marcelo Miguez
Rio de Janeiro, 29 de janeiro de 2013
* Sumário Sumário 1 1. Introdução 2 2. Memória Descritiva 2 3. Memória Justificativa 7 3.1. Bueiros de Fundo de Vale 7 3.2. Bueiros de Greide 7 3.3. Valetas de Proteção de Corte e Aterro 8 3.3.1. Valetas de Proteção de Corte 8 3.3.2. Valetas de Proteção de Aterro 8 3.4. Sarjetas e Banquetas 9 3.4.1. Sarjetas 9 3.4.2. Banquetas 9 3.5. Descidas d’água 10
Introdução
O projeto de drenagem superficial a ser …exibir mais conteúdo…
Os bueiros de greide longitudinais são posicionados no lado da pista oposto ao lado onde será realizada a descarga, dessa forma, ainda é possível coletar e descarregar as águas captadas pelas sarjetas de corte e valetas de proteção de corte situadas desse lado da estrada. Para tal, é construído um bueiro de greide no ponto de passagem de corte-aterro que realizará a drenagem transversal.
No presente projeto, essa situação ocorreu na estaca 813+4,87 referente respectivamente aos BG1.
O BG1 recebe através das DA 6 e 7 as águas captadas pelas VPC 4 e 5, além de receber a contribuição das descargas das S3 e S4. Toda a água captada é então transportada através do BGL1 até o BG2, onde é possível realizar a descarga com segurança.
Valetas de Proteção de Corte e Aterro
As valetas de proteção são posicionadas com o objetivo de captar as águas que escoam pelo terreno natural, impedindo-as de atingirem os taludes de corte ou o pé do talude de aterro. O sentido do escoamento das valetas foi determinado pelo terreno natural, convergindo para um talvegue.
Valetas de Proteção de Corte
As valetas de proteção de corte foram posicionadas em todas as seções em corte a montante distantes 2,0m das cristas.
Quando se tem a possibilidade de realizar a descarga de VPC’s localizadas a montante antes de alcançarem as VPA’s, como o caso das VPC’s 4, 5, 8, 9, 12 e 13, estas descarregam em descidas