Desenvolvimento historico do estado
EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO ESTADO
- Egípcios, babilônicos, persas, assírios
IDADE ANTIGA - Estado Teocrático
3000 a. C. até - Israel queda de Roma - Grécia (Polis)
476 d. C. - Roma (Civitas) (invasão bárbara, queda do Império Romano).
IDADE MÉDIA - feudalismo
476 d. C. – 1492 - Igreja Romana - Absolutismo (Revolução Francesa, marco na reação contra o absolutismo). (Iluminismo, Renascença, Reforma).
IDADE MODERNA - Revolução Francesa (Revoluções Burguesas) - Estado Liberal - …exibir mais conteúdo…
Não teriam a mesma origem dos plebeus.
PLEBEUS: não tinham direito algum e não tinham qualquer relação com as famílias, não pertenciam a nenhuma gens. Não poderiam sequer residir em Roma, moravam atrás do Monte Paladino, num lugar chamado “asilo”. Não eram necessariamente pobres. As guerras que ajudavam o Estado a expandir seus domínios, internamente causavam a ruína de muitos pequenos produtores, que aos poucos se viam obrigados a migrar para os centros urbanos, colocando-se sob a proteção dos patrícios. Ao invés de se distribuir terras, distribuía-se pão e se realizam espetáculos de circo (Panis et circenses). A principal colaboração foram todas as formas de magistratura (consulado, questura, pretura, censura, tribunatos) que tinham como características limitar o Estado e ser formadas por colegiados, de forma que o poder limitava o poder. Havia o Senado, palavra originada de senex, que significa ancião. Era, portanto um conselho de anciãos, que na época da República era o órgão supremo dentro do Estado. A República foi fruto da insatisfação dos patrícios com a política de Sérvio Túlio, fortalecedora dos plebeus. Os patrícios destronaram Tarquínio e deram início à República. O poder a partir de então foi dado a dois cônsules, que exerciam tal poder por um ano, desempenhavam a magistratura. Os plebeus sempre lutaram em busca do reconhecimento de maiores direitos, conseguiram isso através da criação dos chamados