A história da filosofia de immanuel kant presente no escrito intitulado: idéia de uma história universal de ponto de vista cosmopolita
Francisco Clever Nunes dos Santos
Aluno de Filosofia da Universidade Estadual Vale do Acaraú – UVA
Matricula: 08200039/N51
Disciplina: História da Filosofia Moderna II
Professor: Jose Edmar Lima Filho
Resumo: O objetivo deste trabalho é apresenta e analisar às principais ideias de Immanuel Kant presente no seu escrito de 1784 intitulado: Ideia de Uma História Universal de um Ponto de Vista Cosmopolita. Esta análise se dará a parte das nove proposições presente no texto em questão que discutem sobre a História da Filosofia de I. Kant, e discute temas como cosmopolitismo, antagonismo e em geral …exibir mais conteúdo…
Assim Kant observa que os homens não se comportam como animais instintivos, mais também não se comportam como cidadãos do mundo, pois, eles não agem politicamente em prol de uma universalidade de direitos.
Assim Kant, afirma que os homens necessitam de tentativas de exercícios e ensinamentos para progredir, aos poucos, de um grau de inteligência elevado, para a sua ação se universalizar-se. Com isso, Kant percebe que o homem precisaria de muito tempo para aprender a usar todas as suas capacidades naturais, mais a natureza não lhe deu esse tempo longo, mais apenas um curto tempo de vida, assim Kant conclui que o homem tem necessidade de indefinidas gerações que transmitam um ás outras os seus conhecimentos, as suas luzes para finalmente conduzir em nossa espécie a atingir o ápice de seu desenvolvimento. Mais para que este grau de desenvolvimento acontecer, o homem tem que ter esse objetivo como uma idéia que se concretizara com os esforços dos homens. Ao contrario do que foi apresentado, se os homens não se esforçarem pelos seus objetivos, então para Kant as disposições naturais em grande parte seriam de ser vistas como inúteis e sem finalidade.
Em suma, Kant nesta segunda proposição que nos dizer que para o homem desenvolver plenamente ás suas disposições, não deve esta preso somente no indivíduo, mais sim na espécie, ou seja, a razão se desenvolve enquanto houver a espécie como o fio condutor para o progresso.
Nesta