Corrente teorética quantitativa.corrente humanista .corrente crítica radical

981 palavras 4 páginas
1. INTRODUÇÃO

A corrente teorética quantitativa surgiu em 1990 com a necessidade da exatidão os conceitos formados eram a partir da matemática-estatística. Foi usado como um grande poder estatal, pois manipulava as estatísticas. Predominava principalmente na Grã-Bretanha e nos EUA, e em 1960 começou a sofrer críticas por não explicar o que acontece nos intervalos dos fatos e apresentavam todas as explicações de forma homogênea desconsiderando as particularidades.

A corrente crítica radical nasceu na França, em 1970, e estabelece o rompimento da neutralidade no estudo da geografia, com a proposta de engajamento e criticidade. Diversos fatores influenciaram esta nova corrente na geografia, os protestos contra a guerra do Vietnã, a
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Em 1974, esse autor publicou um dos livros mais importantes para a expansão da geografia humanista, intitulado Topofilia: um estudo da percepção, atitudes e valores do meio ambiente. Um objetivo central dessa obra é estudar os sentimentos de apego das pessoas ao ambiente natural ou construído.

Principais Características da Corrente Humanista:

1. Procura visar os valores e as opiniões das pessoas.
2. Os geógrafos humanistas valorizam muito o seu espaço geográfico e o mundo.
3. Eles observam todo o comportamento humano em questão ao meio ambiente.
4. O meio ambiente é muito influenciado pelas atitudes do homem.

CORRENTE TEORÉTICA QUANTITATIVA

Corrente de pensamento da década de 1950 que surgiu da necessidade de exatidão, através de conceitos mais teóricos e apoiados em uma explicação matemático-estatística. Foi usada como um grande instrumento de poder estatal, pois manipulava dados através de resultados estatísticos. Predominou-se na Grã-Bretanha e nos EUA, a partir da década de 1960 começou a sofrer duras críticas, uma das principais era o fato de não considerar as peculiaridades dos fenômenos, pois o método matemático explica o que acontece em determinados momentos, mas não explica os intervalos entre eles. Além de apresentar dados considerados o “todo” de forma homogênea, desconsiderando as particularidades.

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