Circulação geral da atmosfera
Circulação geral da atmosfera real e idealizada
Jayro de Oliveira Sobreira Leandro Lima Colaço Lincoln Ribeiro Braga Soislan Sousa Reis Thiago Ferreira Rodigues
Bom Jesus PI ,14 outubro de 2011
Súmario
1. Introdução ...................................................1 2. Causas da Circulação Geral da Atmosfera.....2 3. Circulação Geral da Atmosfera Idealizada...2 4. Circulação Geral da Atmosfera Real............5 5. …exibir mais conteúdo…
Se não se verificasse um transporte de energia dos trópicos para as regiões polares, a temperatura da região tropical aumentaria indefinidamente enquanto as regiões polares ficariam com uma temperatura cada vez menor. É este desequilíbrio térmico que induz a circulação da
Atmosfera e dos Oceanos. A energia é redistribuída pela circulação atmosférica (60%) e pelas correntes oceânicas (40%) das regiões onde há excesso para aquelas em que há déficit. A transferência de energia e efetuada das seguintes formas e variam com a importância e latitude:
- Trocas de calor sensível com a atmosfera pelo deslocamento de massas de ar;
- Transferências de calor latente, libertado durante o processo de condensação;
- Correntes oceânicas que transferem calor para os pólos.
A taxa de transferência máxima, da ordem de 5 10 kW 27 ocorre nas latitudes de 30º e 40º, e está associada à circulação de grande escala ou circulação planetária.
Energia do sol = energia potencial + energia cinética + troca de calor latente +
(temperatura) (movimento) onda longa para o espaço + fricção
3. Circulação geral da atmosfera idealizada
A estrutura média da circulação geral é de grande importância para a necessária transferência meridional de energia. Um dos primeiros modelos clássicos da circulação geral é devido a George Hadley, que em 1735, sugeriu que sobre a Terra sem rotação, o movimento do ar teria a forma de uma grande célula de convecção em cada