Licenciatura Bietápica em Gestão Turística e Hoteleira Gestão da Produção Alimentar Mestre Vasco Malaquias de Lemos

CIRCUITO DE
NECESSIDADES DE UM DETERMINADO PRODUTO NUMA UNIDADE HOTELEIRA

Lisboa, 18 Novembro 2005 Trabalho Realizado por:
Ana Maria Abreu Teixeira 0115/04/H Catarina Santos Lucas 0072/04/H João Miguel Martins 0063/04/H Luís Amaral 0010/04/H Ricardo Cardoso 0081/04/H Ricardo Pais 0048/04/H

Índice
1. Introdução 2. Caso Prático 2.1. Produto e Situação 2.2. Organograma do Departamento de F&B 2.3. Especificidade do produto Farinha de Trigo 2.3.1. Ficha de Especificação do Produto pretendido pelo Hotel 2.4. Percurso do Produto desde a sua necessidade à entrega na secção 3. Bibliografia 4. Fontes Consultadas 5. Anexos …exibir mais conteúdo…

Geralmente os prazos de pagamento situam-se entre os 30 e 60 dias. 5º. Escolha do fornecedor É fundamental a existência de mais do que um fornecedor para cada tipo de produto, principalmente aqueles de elevado custo, sendo a compra efectuada alternadamente de forma a criar “concorrência saudável”. A escolha dos principais fornecedores deve recair sobre aqueles que apresentam melhor equilíbrio entre os factores preço, prazo de entrega, bem como a garantia de seriedade e solidez, bem como a variedade de produtos colocados à disposição do hoteleiro (permitindo ganhar tempo e dinheiro). Salvaguardam-se os fornecedores com os quais são estabelecidos contratos de fornecimento exclusivo (cervejeiras, produtores de café, etc.).

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6.º Produtos armazenáveis e produtos de consumo imediato • Produtos que deverão ser “stockados” - Produtos de mercearia; Bebidas; Produtos congelados. • Produtos de consumo imediato - Produtos frescos Nas empresas hoteleiras de maior dimensão, torna-se mais simples os produtos frescos darem entrada no armazém e só depois serem entregues nos respectivos pontos de venda. Ao inverso, nas pequenas unidades é aconselhado que estes tipos de produtos dêem entrada imediata no local onde irão ser consumidos. 7.º Autorização para a compra O chefe de compras deverá ter autonomia para a realização de qualquer compra no âmbito do quotidiano da operação hoteleira. No entanto é aconselhável que o