Brasil no comercio exterior, balança comercial, deficit ,superavit etc.
Já vimos que o comercio mundial é realizado em dois níveis: entre países e em blocos econômicos. Além de fazer parte do Mercosul, da Aladi e do Projeto da Alça, o Brasil realiza trocas comerciais com outros blocos econômicos e com vários países do mundo.
Depois do Mercosul, União Européia destaca-se entre os blocos econômicos que mantem relações comerciais com o Brasil.
O Brasil e o Mercosul
Apesar dos problemas causados pela crise econômica argentina, as trocas comerciais no interior do Mercosul são fundamentais para abalança comercial brasileira.
Balança comercial
Por balança comercial compreendemos a relação entre o que um país exporta e o que ele importa.
Quando o total das exportações é …exibir mais conteúdo…
Em administração, superávit pode ser o excedente resultante da execução orçamentária que aferiu mais ganhos do que gastos. Nesse caso o orçamento é chamado de superavitário e o resultado oposto denomina-se “déficit”.
Pela técnica orçamentária publica, o plano deve estar equilibrado. Assim se a principio as receitas comuns estimadas forem inferiores as despesas comuns fixadas, o orçamento devera prever formar objetivas de financiar esse déficit, geralmente através de operações de credito.
Em economia ou contabilidade nacional, quando há uma diferença positiva entre receita e despesa na balança comercial de um país, esta passa a ser superavitária, sobrando capital para reinvestir no próprio sistema financeiro.
O controle monetário há que ser executado, de forma que não haja deflação, que é tão maléfica para o sistema financeiro quanto a inflação, pois ambas causa recessão. Como Jonh Maynard Keynes declara em sua obra Teoria geral do emprego, do juro e da moeda (1936). “os investimentos públicos e privados determinam diretamente a elevação e a redução dos níveis de renda e emprego. Em contraposição à tese da escola clássica, segundo a qual estado deveria manter-se, tanto quanto possível, à margem da atividade econômica”. Assim, Keynes propunha que o estado se transformasse em motor do