Antropologia análise do filme “a onda

1752 palavras 8 páginas
ANTROPOLOGIA
ANÁLISE DO FILME “A ONDA

INTRODUÇÃO

A sociedade é formada por grupos de indivíduos, onde relações sociais e de poder interagem entre seus membros, analisar os aspectos culturais e psicológicos, de liderança e motivação, interligados às características de valores, crença, princípios, símbolos, e comunicação. Todos estes elementos se apresentam no filme “A Onda”, assim, se fará uma análise antropológica em relação ao filme e seus personagens, sua realidade, sentimentos e de como eles interagem entre si e as outras pessoas fora de seu grupo familiar e social para resolver suas prioridades diante de situações inéditas, que vão progressivamente se tornando agressivas.

ANÁLISE DO FILME “A ONDA”

A sociedade tem um
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O professor como líder influencia e é influenciado pela realidade de uma ideologia, impondo uma liderança central através do controle, da vigilância, de simbologia e de rituais. Ao mesmo tempo em que ele explica o que é a autocracia, ele influencia seus alunos a agirem de acordo com a ideologia autocrática.
O professor como líder utiliza de simbolismos como o “logo” de uma onda “forte” que varreria tudo que estivesse contra o grupo, das camisas brancas como símbolo de unidade. Verifica-se aqui o sentimento de união do grupo e de exclusão de quem não fosse membro deste grupo. Em um experimento que deveria durar uma semana e que também deveria ter propósito pedagógico saudável, temos o poder de influencia de um líder que se perde ao longo do caminho a que se propôs.
Sua capacidade de liderança vai além de suas próprias expectativas, como agente de mudança afeta todo o grupo, e este grupo irá afetar as pessoas fora dele. Chiavenato (1999) explica que a liderança não é apenas o exercício do cargo de líder, mas também o esforço de cooperação por partes dos outros membros do grupo, a fim de atender os objetivos mútuos, tanto individuais e coletivos. E embora o líder seja quem geralmente inicia as ações, os seus seguidores precisam ser sensíveis ao seu comando e segui-lo num processo de interação na satisfação das metas anteriormente determinadas.
Krausz (1991) destaca que o poder é um fenômeno

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