Analise textual
Questão 1. Considere o texto abaixo:
“A variação é inerente às línguas, porque as sociedades são divididas em grupos: há os mais jovens e os mais velhos, os que habitam numa região ou outra, os que têm esta ou aquela profissão, os que são de uma ou outra classe social e assim por diante. O uso de determinada variedade linguística serve para marcar a inclusão num desses grupos, dá uma identidade para os seus membros. Aprendemos a distinguir a variação. Quando alguém começa a falar, sabemos se é de São Paulo, gaúcho, carioca ou português. Sabemos que certas expressões pertencem à fala dos mais jovens, que determinadas formas se usam em situação informal, mas não em ocasiões formais. Saber uma língua é ser …exibir mais conteúdo…
Questão 5. “Tamos aí! Na crista da onda, depois de anos de trabalho duro. Tamos aí: um coral prá frente e sério paca. É o fino em matéria de música, da popular e da erudita.”
Dentre as opções abaixo, qual atende a reescrita adequada do texto acima, de acordo com a linguagem formal? a) Trabalho duro botou nosso coral na linha de frente. Estamos aí. b) Em matéria de música, da popular e da erudita, ninguém deu duro como nosso coral. c) Ninguém resiste ao fino que é o nosso coral: prá frente e sério. d) Na crista da onda, só mesmo um coral como o nosso. e) Estamos apresentando um coral moderno, sério e excelente em matéria de música popular e erudita.
Questão 6. Leia a tira de Maurício de Sousa:
Temos um exemplo de coesão sequencial:
a) "Por que você não faz uma também, Cascão?"
b) "Que tatuagem legal Cebolinha!"
c) "Ela sai assim que a gente lava!"
d) "Eu, hein? E ficar tatuado o resto da vida?
Questão 7. Considere o seguinte trecho do poema de Manuel Bandeira:
Evocação do Recife
(...)
A vida não me chegava pelos jornais nem pelos livros
Vinha da boca do povo na língua errada do povo
Língua certa do povo
Porque ele é que fala gostoso o português do Brasil
Ao passo que nós
O que fazemos
É macaquear
A sintaxe lusíada
(...)
(BANDEIRA, Manuel. Libertinagem & Estrela da manhã. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2005, p. 22-25.)
O poeta, no fragmento acima, estabelece