Analise de mercado - e- commerce
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
MICROECONOMIA
Guilherme Tybusch
aNáLISE DO MERCADO DE
COMERCIO ELETRONICO NO BRASIL
Professor: Gilfredo Castagna
Cachoeira do Sul
Junho de 2012
Introdução
O presente trabalho buscara mostra um pouco do comercio eletrônico no Brasil, as vantagens e riscos deste mercado, para empresas e consumidores, o perfil dos consumidores nos anos de 2010 e 2011 assim como seu comportamento, também será apresentado a evolução do faturamento desde começo do mercado eletrônico no Brasil, contando também com outras informações relevantes para este mercado.
Para este trabalho foi usado a pesquisa exploratória e descritiva, para que possamos entender um pouco deste mercado e seus …exibir mais conteúdo…
Segundo o mesmo é importante lembrar é que, embora as empresas as empresas se comportem de modo competitivo em muitas situações, não há um indicador simples que nos diga quando um mercado real pode ser realmente considerado altamente competitivo.
Consumidores e seu comportamento no mercado no Brasil
Consumidores e o comportamento em 2010
Segundo a pesquisa, o consumidor eletrônico ainda está situado, predominantemente, na classe AB, tem grau mais alto de escolaridade, compra produtos de uso pessoal e gasta, em média, R$ 118 por mês.
A classe AB é responsável por 61% do total do e-commerce, a classe C, responde por 35% dos consumidores virtuais e a classe DE representa 4%. A parcela compreendida entre os 25 e 44 anos de idade é a maioria entre os consumidores das lojas virtuais, sendo 48% da população que realiza compras pela internet. O estudo mostra, também, que 15% dos consumidores têm entre 15 e 19 anos e 17% entre 20 e 24 anos. Outros 13% têm de 45 a 54 anos e apenas 6% têm entre 55 e 64 anos. A idade média do consumidor das lojas virtuais é de 33 anos.
Os homens estão mais habituados a comprar pela internet: 54% ante 46% das mulheres. A parcela de solteiros também é mais representativa (49% na comparação com os casados – 41%). O estudo revelou, ainda, que 36% estão matriculados em instituições de ensino e até 32% falam uma segunda língua. As cidades do Rio de Janeiro e de São Paulo respondem por 37% do