Analise crítica - sociedade de consumo
Nem quando essas guerras chegaram ao fim e a economia teve uma redução, o EUA não deixou de crescer economicamente. Vários outros setores tiveram um crescimento, como o sistema de crédito que possibilitou vários americanos de comprarem suas casas, o uso da eletricidade também cresceu devido a grande evolução e produção dos eletrodomésticos. E segundo Leuchtenburg,
a força gêmea da guerra fria e da cultura de consumo, ambas dependentes de um Governo receptivo, encorajou as empresas a adotarem inovações técnicas, como o computador, e a intensificarem os investimentos internos e no estrangeiro. A cultura de consumo prosperou num mercado interno em rápido aumento. Como as limitadas ambições da década de 30 deram lugar às grandes esperanças da era do pós-guerra, a família de dois filhos veio a parecer inadequada para o estilo de vida mais expansivo da classe média, tal como o apertado coupé cedeu lugar ao station wegon (LEUCHTENBURG, 1976, p. 739).
Mas junto com esse aumento tecnológico, veio também uma grande preocupação, principalmente dos trabalhadores, pois com o avanço e a grande comercialização de computadores, viram seus empregos ameaçados, pois “o maior pavor dos trabalhadores é ver-se jogado no monte da sucata por um robô” (LEUCHTENBURG, 1976, p. 746). Voltando a falar sobre a cultura de consumo, vamos ver que vários países vão adotar esse tipo de política do consumo, muitos ficaram