Análise crítica do livro “do espírito das leis” de montesquieu

3552 palavras 15 páginas
ANÁLISE CRÍTICA DO LIVRO “DO ESPÍRITO DAS LEIS” DE MONTESQUIEU

I. INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem como objetivo fazer uma análise crítica do livro “Do Espírito das Leis” de Montesquieu, estabelecendo sua importância nos dias atuais. Visa mostrar uma compreensão da obra como um todo, apresentando seus principais pontos. O livro apresentado compreende, em seu conteúdo, um manual de Política e Direito Constitucional de autoria de Montesquieu. Aspecto importante em sua obra é a distinção dos três tipos de governo apresentados pelo autor: a república, a monarquia e o despotismo. Cada um destes tipos é definido por referência a dois conceitos, que o autor de “Do Espírito das Leis” chama a
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Ele tenta demonstrar que tal fato pode acontecer única e exclusivamente por causas e efeitos, efeitos esses influenciados pelo homem, e não pela “fortuna”, conforme acreditava Maquiavel. Neste livro, Montesquieu deixa clara sua antipatia pela democracia. Ele argumenta que na Sociedade Democrática, o conflito entre os grupos era essencial, pois cada pequeno grupo buscava seu próprio interesse. Ele escreveu que a divisão do Império Romano, e sua decadência foram causadas pela excessiva rivalidade entre os diversos blocos. Por outro lado, ele se opunha a sistemas de governo onde classes sociais oprimissem classes que não apresentassem resistência.

III. RESUMO

Montesquieu publica sua mais importante obra, a qual trata de comparar os diferentes tipos de governo. Busca utilizar a sua visão do ser humano, para explicar as ações e paixões e as predileções sobre um ou outro tipo de governo. Ttenta desenvolver um governo efetivo, que irá manter o país unido. Montesquieu acredita que o mais efetivo tipo de governo é a monarquia. Através dela, o monarca exerce seu poder, com sua nobreza, e o clero e o parlamento controlam suas ações. Ele acredita que o fraco deve se proteger do forte através das leis e pela separação dos poderes. Ele defende a tese de que a nobreza e o monarca devem ambos estar presentes, e não terão sucesso um sem o

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