Ética - de adolfo sanchez vazquez
CAPÍTULO II - MORAL E HISTÓRIA..........................................................7
CAPÍTULO III - A ESSÊNCIA DA MORAL................................................12
CAPÍTULO IV - A MORAL E OUTRAS FORMAS DECOMPORTAMENTO HUMANO..15
CAPÍTULO V - RESPONSABILIDADE MORAL,DETERMINISMO E LIBERDADE......17
CAPÍTULO VI - OS VALORES.....................................................................20
CAPÍTULO VII - A AVALIAÇÃO MORAL................................................23
CAPÍTULO VIII - A OBRIGATORIEDADE MORAL...............................27
CAPÍTULO IX - A REALIZAÇÃO DA …exibir mais conteúdo…
Todo prazer ou gozo é intrinsecamente bom
.2ª.
Somente o prazer é intrinsecamente bom.
3ª.
A bondade de um ato ou experiência depende do (ou é proporcional à quantidade de) prazer que contém.
As teses, quantitativas e qualitativas do hedonismo ético reduzem o “bom” areações psíquicas ou vivências subjetivas, deduzindo o juízo de valor a partir do juízo de fato.
5. O bom como “boa vontade” (formalismo Kantiano)
Kant defende que o bom deve ser algo incondicionado, sem restrição alguma. A felicidade está sujeita a certas condições, e se essas não se verificam não se pode ser feliz. A boa vontade é uma determinação de fazer algo, de ser bom de uma maneira absoluta, sem restrição alguma, em toda circunstância e em todo momento, sejam quais forem os resultados ou as consequências da nossa ação,ou seja, a vontade que age não só de acordo com o dever,mas pelo dever ,determinada, única e exclusivamente pela razão.Contra esta concepção Kantiana da “boa vontade” , existem algumas objeções mas em suma, por seu caráter ideal, abstrato e universal, oferece-nos um conceito do bom totalmente inexeqüível neste mundo real e, portanto, inoperantepara a regulamentação das relações entre os homens concretos.
6. O bom como útil (utilitarismo)
Útil para quem?
O utilitarismo concebe, portanto, o bom como o útil, mas nãonum