Modal ferroviário - Visualizando um Brasil integrado por um sistema de transporte que fosse, ao mesmo tempo, barato,
ANHANGUERA EDUCACIONAL S/A Faculdades Anhanguera de Campinas – Unidade I CADEIA DE SUPRIMENTOS DA INFRAERO NO SETOR DE RECEBIMENTO Campinas 2009 Barbara Araújo Urbano Spindola Dalton Rodrigo Gaspar Paulo Sergio de Siqueira CADEIA DE SUPRIMENTOS DA INFRAERO NO SETOR DE RECEBIMENTO Trabalho de Conclusão de Curso apresentado em cumprimento às exigências do curso Administração. Orientador: Prof° Ms. José Vieira de Carvalho Campinas 2009 de Barbara Araújo
comparativa dos modais. 1- INTRODUÇÃO A distribuição começa no chão da fabrica e termina nas mãos do cliente final, dela depende parte importante da qualidade percebida pelo cliente que sente ao comparar sua satisfação com suas expectativas. O transporte representa um dos elementos mais importantes na composição dos custos logísticos de uma empresa sua distribuição física representa um custo significativo no negócio, impactando na competitividade de acordo com sua velocidade, consistência, capacidade
Distribuição e Logística Transporte de Mercadorias José Vasconcelos Ferreira INTRODUÇÃO D&L – Transporte de Mercadorias Para a maioria das empresas, o Transporte de Mercadorias representa entre um terço e dois terços dos custos logísticos. As decisões que se lhe referem são muito influenciadas pela preocupação em reduzir custos de operação. No entanto, sendo o transporte uma actividade central no âmbito da distribuição, não devem ser esquecidas as suas repercussões no serviço ao cliente
Computação _______________________Pg.04 Análise do crescimento do mercado dos Transportes _______________________Pg.05/06 Relatório final ______________________________________________________Pg.07 Referências ________________________________________________________Pg.08
Tipos de Modais Existem cinco tipos de modais de transporte, são eles: ferroviário, aéreo, hidroviário, rodoviário e Dutoviário. Serão apresentadas vantagens e desvantagens, quais possuem custos mais altos e também menores, suas facilidades e dificuldades para o uso conforme o tipo de produto/mercadoria a ser transportada. 1 – Introdução Nos tempos atuais a Logística tem sido considerada uma área de grande potencial na conquista de melhorias e nos resultados das empresas. Neste caso
ARTIGO PARA CONCLUSÃO DE CURSO Engenharia de Manutenção – Oferta 22 PROCEDIMENTO DE EMENDA A FRIO EM CORREIAS TRANSPORTADORAS Figura 1. Correia Transportador FONTE: (Qualitécnica, 2010) SUMÁRIO - OBJETIVO JUSTIFICATIVA PROBLEMATICA INTRODUÇÃO IDENTIFICAÇÃO DA CORREIA PREPARAÇÃO PROCEDIMENTO DE MENDA A FRIO CONCLUSÃO OBJETIVO É a elaboração de um procedimento único de emenda a frio para a empresa Qualitécnica com base nos diversos procedimentos existentes específicos de cada fabricante.
FEV 2006 Projeto ABNT NBR 9762 ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 28º andar CEP 20003-900 – Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro – RJ Tel.: PABX (021) 2210-3122 Fax: (021) 2220-1762/2220-6436 Endereço eletrônico: www.abnt.org.br Copyright © 2005, ABNT–Associação Brasileira de Normas Técnicas Printed in Brazil/ Impresso no Brasil Todos os direitos reservados Veículo rodoviário Terminologia de carga - Origem:
Programa Nacional de Apoio ao Transporte Escolar (PNATE) Atualmente, o Ministério da Educação executa programas voltados, prioritariamente, para beneficiar alunos da Educação Básica que residem em área rural e que utilizam o Transporte Escolar Rural fornecido pelos Municípios, Estados e pelo Distrito Federal: Programa Nacional de Apoio ao Transporte Escolar (PNATE). O PNATE tem como objetivo contribuir, por meio de repasse recursos financeiros, em caráter suplementar, com Estados,
BÁSICO PARA CORREIA TRANSPORTADORA. JOINVILLE MAR/2011 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 03 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 04 2.1 TRANSPORTADOR DE CORREIA 04 2.2 COMPONENTES E TERMINOLOGIAS USUAIS 04 2.2.1 Estruturas 04 2.2.2 Correia de transporte 05 2.2.3 Acionamento 06 2.2.4 Tambores 06 2.2.5 Tipos de esticadores 08 2.2.6 Roletes 08 3. PROJETO 11 3.1 SELEÇÃO DA LARGURA DO TRANSPORTADOR EM FUNÇÃO DO VOLUME À SER TRANSPORTADO 11 3.2 CÁLCULO DA CAPACIDADE DE TRANSPORTE 12 3.3 SELEÇÃO DA CORREIA