RELATÓRIO DE FÍSICA I - CHOQUE ELÁSTICO E INELÁSTICO SUMÁRIO 1. OBJETIVO ------------------------------------------------------------------------------------------ 3 2. INTRODUÇÃO ------------------------------------------------------------------------------------- 3 3. RELAÇÃO DE MATERIAL -------------------------------------------------------------------- 4 4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL ------------------------------------------------------- 4 5. RESULTADOS ---------------------------
ECOSSISTEMAS URBANOS: POTENCIALIDADES DA ECOLOGIA URBANA NO DESENVOLVIMENTO DE CIDADES SUSTENTÁVEIS RESUMO As cidades são o resultado da transformação do ambiente natural segundo aspectos culturais do ser humano. Os processos de criação e expansão do espaço urbano são responsáveis por diversas alterações no ambiente natural. Historicamente, essas alterações começaram a ser melhores compreendidas com a evolução de campos científicos como a Ecologia. Com o advento do conceito de Ecossistema
UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA ESTUDOS DE ALGUMAS PROPRIEDADES DOS METAIS ALCALINOS Realizada em: ??/03/2012 PONTA GROSSA 2012/1 1. INTRODUÇÃO: Os metais alcalinos compreendem os elementos do Grupo 1 da tabela periódica. Um grupo bastante homogêneo, com a química mais simples que qualquer outro. Este grupo é formado pelos seguintes metais: lítio (Li), sódio (Na), potássio (K), rubídio (Rb), césio (Cs) e frâncio (Fr)
17/02/2014 CURSO: FARMÁCIA CINÉTICA QUÍMICA Disciplina: Físico química Estuda a velocidade das reações químicas e dos fatores externos que afetam a velocidade de reação. Este estudo é importante para o nosso dia-a-dia, pois explica alguns fenômenos que convivemos. CINÉTICA QUÍMICA Explosão da pólvora Fevereiro – 2014 Oxidação do ferro 1 CLASSIFICAÇÃO DAS REAÇÕES CINÉTICAS 2 VELOCIDADE DAS REAÇÕES m = massa, n = mols, V = volume, C = concentração molar 3
potência, ela passa a utilizar a energia de forma mais correta e econômica. O baixo fator de potencia pode ser causado por motores e transformadores operando “em vazio” ou cargas pequenas, grande quantidade de motores de baixa potência, utilização de máquina de solda, entre outros. O monitoramento do fator de potência é feito também pela concessionária de energia, logo o não controle gera multas de valores relevantes frente ao custo total da Fatura de energia da instalação. Além da multa o baixo
Representando estes elementos em um gráfico, nota-se que a energia irá diminuir com a redução do tirante h, passa por um mínimo e depois aumenta, embora o tirante continue a decrescer. O ponto de energia mínima define a altura crítica hc, correspondente ao regime crítico. Profundidade média Para achar a profundidade média basta dividir a área molhada da seção pela largura na
influenciada pela entalpia de dissolução, que representa o calor envolvido na dissolução de uma substância em um dado solvente à pressão constante, e pode ser determinada pelo balanço energético das etapas teóricas envolvidas na formação da solução. A energia resultante nesse processo pode ser calculada por: ∆solH = ∆H(soluto-solvente) - ∆H(soluto-soluto) - ∆H(solvente-solvente) No processo de solvatação, grandes perturbações nas interações solvente-solvente ocorrerão, modificando significativamente
FACULDADE DE ENGENHARIA DE SOROCABA LABORATÓRIO DE CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Prof. Joel Rocha Pinto Faculdade de Engenharia de Sorocaba – Laboratório de Conversão Eletromecânica de Energia – Prof. Joel Rocha Pinto Experiências do laboratório de CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA 1ª Tensão Induzida: - tensão induzida no secundário em função da tensão aplicada - influência da posição do núcleo de ferro na tensão induzida no secundário 2ª Eletroímã I - estudo do comportamento
física sempre serão mais bem entendidos pelos alunos se forem demonstrados experimentalmente. A proposta deste trabalho é de descrever os critérios na construção de um equipamento que pode ser utilizado para desenvolver os conteúdos de conservação de energia nos movimentos de rotação e translação, o “loop”. Foram construídos, para teste de laboratório, dois modelos de loop: um com cavidade em calha “v” e outro com cavidade côncava para testar o efeito das colisões nas paredes laterais durante a trajetória
segundo a equação de Planck que: Onde, é energia fundamental é o comprimento de onda absorvida é a freqüência é a constante de Planck é a velocidade da luz 2.4. EXCITAÇÃO ELETRÔNICA Segundo o modelo de Bohr, um elétron só perde energia quando salta de uma órbita mais energética para uma de menor energia. A energia que o elétron perde é emitida sob a forma de um fóton com freqüência igual a ΔE/ h, onde ΔE é a diferença de energia entre á órbita inicial e a final. De forma análoga