ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL Adriana de Souza Francisco RELATÓRIO DE PRÁTICA DE ENSINO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL Capão da Canoa, Maio de 2011. Adriana de Souza Francisco RELATÓRIO DE PRÁTICA DE ENSINO EM EDUCAÇÃOESPECIAL Trabalho de conclusão apresentado ao Curso de Pós-Graduação em educação especial e – Especialização – do Centro de Pós-Graduação – CEPOG, de Capão da Canoa como requisito parcial para obtenção do título de Especialista em Educação especial. Orientadora:
professores, o que não está havendo. Sendo assim, se torna mais difícil. O bom professor desempenha seu papel independente das circunstâncias, porém a falta de motivação (tanto verbal, quanto financeira), gera um desconforto no desenvolvimento da educação, aí recorremos à Deus, conforme cita Carlos Drumond de Andrade. * A escola inclusiva é uma forma de garantir o direito de uma escola realmente para todos, independente de suas especificidades e necessidades. O auxilio do professor de apoio
PSICOPEDAGOGIA E PSICOMOTRICIDADE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL A Psicopedagogia e a psicomotricidade estudam as relações do sujeito em seus sentidos internos e externos, sendo que cada uma com sua própria vertente. A psicomotricidade relaciona-se com a posição corporal e espacial da criança, estimulando evoluções em determinados aspectos, tais como: motor, intelectual e sócio-emocional da criança, através de movimentos corporais, escrita, fala, leitura e outros que podem prejudicá-la, caso haja
Pré Projeto / Educação Especial Inclusiva Tema: Inclusão da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) nas classes comuns de ensino regular. A evolução da sociedade e os discursos sobre os direitos humanos nos fazem pensar em novas possibilidades de ensino. As teorias de Jean Piaget e Vygotsky, ambas destacam um papel determinante da interação do sujeito com o mundo que o cerca.
ao fonoaudiólogo, desenvolver ações, em parceria com os educadores, que contribuam para a promoção, aprimoramento e prevenção de alterações dos aspectos relacionados à audição, linguagem (oral e escrita), motricidade oral e voz e que favoreçam e otimizem o processo de ensino e aprendizagem, o que poderá ser feito por meio de capacitação e assessoria, podendo ser realizadas por meio de esclarecimentos,
EDUCAÇÃO ESPECIAL: SEGREGAÇÃO OU INCLUSÃO SOCIAL? Elisângela Maria Ricardo, Maria da Conceição de Carvalho Barros RESUMO A educação especial passou por diversos momentos que se estende da antiguidade até os dias atuais, cada momento com suas especificidades próprias. A partir desta perspectiva efetuamos um retrospecto histórico da humanidade e constatamos que em algumas épocas as pessoas com necessidades especiais eram abandonadas em lugares inóspitos sem a menor chance de sobrevivência
VMSIMULADOS EDUCAÇÃO ESPECIAL 01. A base da educação inclusiva é considerar a deficiência de uma criança ou de um jovem como mais uma das muitas características diferentes que os alunos podem ter e, sendo assim, respeitar essa diferença e encontrar formas adequadas para transmitir o conhecimento e avaliar o aproveitamento de cada aluno. Portanto, a escola inclusiva (A) promove a organização de seus alunos em turmas pelo seu desempenho escolar. (B) deve organizar-se pela pertinência de seus protagonistas
A Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva - A Escola Comum Inclusiva (Ministério da Educação – Secretaria de Educação Especial / Universidade Federal do Ceará, 2010, 42 páginas), escrita por Edilene Aparecida Rapoli, Mari Teresa E. Mantan, Maria Terezinha da Consolação Teixeira dos Santos e Rosângela Machado publicada em Brasília no ano de 2010 tem como objetivo esclarecer a inclusão nas escolas regulares e qual a influência da educação especial sobre ela. Para pensarmos em incluir
Educação Especial e os Diferentes tipos de necessidades especiais PENNA, Adriana Maria. Educação Especial e os Diferentes tipos de necessidades especiais. Guia de estudo. Editora Prominas: s/d. Educação especial e inclusão têm sido dois temas que estão em voga neste início do século XXI. Todos, de uma forma ou de outra, conseguimos definir “deficiência”, “necessidade”, “inclusão”, “exclusão”. Afinal de contas, somos cidadãos do mundo e, em algum momento, vivenciamos ou participamos de alguma
A EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR A ESCOLA COMUM INCLUSIVA ELABORAÇÃO Universidade Federal do Ceará – UFC APOIO Ministério da Educação – MEC Secretaria de Educação Especial – SEESP ORGANIZAÇÃO Maria Teresa Eglér Mantoan Martinha Clarete Dutra dos Santos Rita Vieira de Figueiredo AUTORAS Edilene Aparecida Ropoli Maria Teresa Eglér Mantoan Maria Terezinha da Consolação Teixeira dos Santos Rosângela Machado Aos Leitores e como Introdução A Política Nacional