Resenha Crítica do Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva - A Escola Comum Inclusiva
Para pensarmos em incluir – colocar dentro – precisamos partir do princípio de que existam diferentes que, até então, eram tidos como diferentes após terem passado por uma “classificação” na qual se aceitava a diversidade: alunos deficientes, com transtorno global de desenvolvimento ou com altas habilidades. Estes, por sua vez, eram agrupados em escolas especiais ou em classes especiais, recebiam ensino diferenciado ou currículo adaptado sendo excluídos, enquanto aqueles classificados como normal, pois se igualavam por uma falsa normalidade, frequentavam escolas regulares.
Agora, predomina a multiplicidade em que o diferente também muda e está em constante movimento, o que justifica o tempo passado utilizado no parágrafo anterior. Sim, porque as leis nos impõem que “todos tem direito à inclusão”, colocando as escolas regulares e especiais em um passado recente na história da educação.
A inclusão escolar impõe uma escola em que todos os alunos estão inseridos sem quaisquer condições pelas