repleta de diversão e formações diferentes a cada passar de ano. Hoje é muito difícil ver crianças cantando e dançando em formações de roda,aquela brincadeira divertida e inocente hoje se torna um esquecimento. Podem ver crianças atarefadas, com compromissos diversos, quando muitos pais trabalham o dia inteiro e a criança fica trancada em casa com uma babá. O objetivo deste projeto é fazer com que essas crianças tenham a oportunidade de conhecer e ter uma brincadeira divertida e ao mesmo tempo saudável
primeiros anos escolares, através de uma abordagem específica chamada psicomotricidade, onde a mesma leva a criança a ter um estímulo predominantemente cognitivo e motor e assim formar uma criança com mais autonomia e criatividade. O estudo apresenta as características e os benefícios que são atribuídos quando se proporciona um estímulo bem direcionado, organizado e planejado levando a criança a uma organização na
língua escrita da criança. O ato de desenhar e o próprio desenho proporcionam, um conjunto de apoio, dentro do qual a escrita (texto) pode ser construída. As crianças, muitas vezes ensaiam para a escrita através do desenho e, à medida que desenham vão anunciando oralmente, o texto que pretendem escrever. No inicio da aquisição da escrita ela utiliza-se do desenho como apoio ao seu texto. Apresenta mais significado no desenho do que no texto propriamente escrito. Os desenhos das crianças nos mostram a
0021-7557/00/76-Supl.3/S285 Jornal de Pediatria - Vol. 76, Supl.3, 2000 S285 Jornal de Pediatria Copyright © 2000 by Sociedade Brasileira de Pediatria ARTIGO DE REVISÃO Desnutrição: um desafio secular à nutrição infantil Undernourishment: a century old challenge to infant nutrition Cristina M.G. Monte* Resumo Objetivo: Rever o conhecimento sobre a desnutrição infantil, incluindo-se a descoberta e a evolução histórica do problema, a sua magnitude enquanto problema de saúde infantil
Desenvolvimento As crianças vítimas do racismo são excluídas dos grupos Na infância as práticas discriminatórias podem deixar sequelas muitas vezes difíceis de serem sanadas. Diversos autores preocuparam-se com a relação entre racismo e educação, desenvolvendo pesquisas nessa linha. Uma delas foi realizada por Gusmão (1999), com crianças pobres de periferia urbana ou do meio rural, e tinha como objetivo verificar de que forma
fazer anotações e discuti-lo com seus parceiros e/ou com os familiares das crianças usuárias das instituições. A organização do Referencial possui caráter instrumental e didático, devendo os professores ter consciência, em sua prática educativa, que a construção de conhecimentos se processa de maneira integrada e global e que há inter-relações entre os diferentes eixos sugeridos a serem trabalhados com as crianças. Nessa perspectiva, o Referencial é um guia de orientação que deverá servir
submetimento à fala do outro. Nesse sentido a autora frisa que o “erro” também se apresenta como possibilidade de escapar do “dilema (pecado) original” a que estava atado o investigador que, não vendo alternativa à descrição categorial dos enunciados da criança, estava impedido de atender à diacronia do processo de aquisição de linguagem, sobrepondo, através dessa descrição, os pontos de partida e de chegada. Ao interpretar erros como o uso de apagar por acender, ou a sufixação bizarra da expressão vai lá
PÚBLICA Maria Aparecida Carvalho Mendonça[1] Roseli Inocêncio Santos[2] Silmara Rosa Mota[3] Claudionor Alves da Silva[4] Resumo: A concepção de alfabetização precisou ser ressignificada para atender as novas propostas de valorização da criança e do seu reconhecimento como sujeito ativo. Mesmo havendo muitos professores que ainda continuam com a velha concepção tradicional de alfabetizar mecanicamente, alguns já estão abrindo os olhos para essa nova concepção em que o processo de alfabetização
brincadeiras, a grande força que os símbolos possuem para a criança. Assim Froebel elegia a brincadeira e os brinquedos como mediadores tanto no processo de apreensão do mundo pela criança, por meio da interiorização, como também no processo de conhecimento de si mesma pela criança (autoconhecimento), por meio da exteriorização. (2004, p.15) Ou seja, é através do brinquedo educativo que o adulto perceberia as áreas de interesse da criança. Para ele, aluno e professor, deveriam possuir seu próprio
Relações entre crianças; Amizade; Cooperação e a autonomia. • Criança e o adulto: Da família à creche, ao jardim de infância, à escola; Papel estruturante do vigilante. Ana Correia Ser Mãe Ser mãe é embalar nos braços Um sonho lindo e profundo É andar presa nos laços Do maior amor do mundo! Ser mãe é viver a amar É sem receber tudo dar, A tudo renunciar É viver e recordar!... Fernanda França, 1976 Ana Correia Interacção Mãe/Filho Inicia-se antes da criança nascer (fase