UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS NATURAIS E TECNOLÓGICA CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PRODUTOS ORGÂNICOS TÓXICOS BELÉM, PA 2010 UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS NATURAIS E TECNOLÓGICA CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ARNOLD SOUZA ARON W. DA SILVA PINHEIRO TAMIRES R. ALVES DOS SANTOS PRODUTOS ORGÂNICOS TÓXICOS Trabalho apresentado à disciplina de Química Geral, do curso de Engenharia
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA ESCOLA AGROTÉCNICA FEDERAL DE SERTÃO TÉCNOLOGO EM AGRONEGÓCIO AGRICULTURA ORGÂNICA Diego Biulchi Pereira e Herlon Romualdo Ludwig Turma 2010/1n Prof. Oscar Fundamentos do Agronegócio Sertão RS, maio de 2010. INTRODUÇÃO 3 O QUE É AGRICULTURA ORGÂNICA? 4 NO BRASIL 4 LEGISLAÇÃO 4 A CERTIFICAÇÃO. 5 OBJETIVOS DO INCENTIVO
INTRODUÇÃO A poluição está presente desde o início dos tempos, direta ou indiretamente, sempre provoca um efeito negativo no equilíbrio ambiental, causando assim danos na saúde humana, nos seres vivos e também no ecossistema. Os agentes de poluição são chamados de poluentes. Que podem ser de natureza física, química, biológica e/ou tecnológica. Apresentarei, nas páginas a seguir, os principais poluentes dessa natureza, no meio ambiente. POLUENTES FÍSICOS Os poluentes físicos são aqueles
não há acúmulo de água de chuva ou de irrigação por asperssão. O tecido apodrece e fica aquoso, permanecendo o fruto preso à planta como se fosse uma “bolsa” de água. Agente causador: É causado pela bactéria (Erwinia spp). Medidas de controle: Realizar cuidadosamente a colheita, de modo a
rajado e bolinha. Além do ferro, possui os seguintes sais minerais (potássio, fósforo e cálcio). O feijoeiro tem uma boa adaptação em diversos climas o que permite seu cultivo durante todo ano. O consumo do feijão inibe o surgimento de doenças e controla as dosagens do sangue. História Há arqueólogos que dizem que cerca de 10.000 a.C., que o feijão tenha sido utilizado na América do Sul, no Peru e transportado para a América do Norte. Há hipóteses que a domesticação do feijoeiro dos tipos
ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO VERA CRUZ CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE GEANDRO PEDRO LEAMARCY MARIA GUTTER NATAL ZAVA LIMA RELATÓRIO DA VISITA TÉCNICA À RESERVA NATURAL VALE EM LINHARES SÃO GABRIEL DA PALHA 2012 GEANDRO PEDRO LEAMARCY MARIA GUTTER NATAL ZAVA LIMA RELATÓRIO DA VISITA TÉCNICA À RESERVA NATURAL VALE EM LINHARES
Formulário F Análise de Perigos – Matérias-primas e Ingredientes Perigos Biológicos (B) / Químicos (Q) / Físicos (F) Matéria-Prima / Ingredientes | Perigo Biológico | Perigo Físico | Perigo Químico | Justificativa | Medidas Preventivas | Arroz | - | Detritos do produto | - | Ferimentos na boca de quem ingere o produto | Escolha/seleção do produto | Feijão | - | Presença de pedras | - | Ferimentos na boca de quem ingere o produto | Escolha/seleção do produto | Carne | Presença de microorganismos
Feijão-de-Asa O feijão-de-asa (Psophcarpus tetragonolobus) é uma hortaliça de paladar agradável, que foi trazida da África para a Amazônia. A vagem ainda verde do feijão-de-asa é a parte mais consumida. Esta apresenta quatro lados com asas características, cujo feijão se assemelha ao feijão comum. A vagem deve ser previamente cozida e pode ser adicionada a saladas, cremes e outros pratos. Na Nova Guiné, onde é muito popular, come-se também as suas sementes secas (comparadas à soja), as folhas, as
vinagre; Na produção de sabão; Na fabricação de tijolos. 3.1 PROPOSTA DE APROVEITAMENTO SUSTENTÁVEL DA MANIPUEIRA COMO ADUBO: Pode ser utilizada para fertilizar o solo, tornando-o mais rico em nutrientes e mi-croorganismos, servindo também para controlar os vermes que
DECIS 25 EC VERIFICAR RESTRIÇÕES DE USO CONSTANTES NA LISTA DE AGROTÓXICOS DO PARANÁ Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº 00758498 COMPOSIÇÃO: (S)-α-cyano-3-phenoxybenzyl (1R,3R)-3-(2,2-dibromovinyl)-2,2-dimethylcyclopropanecarboxylate (DELTAMETRINA)................................................................25 g/L (2,5% m/v) Ingrediente Inertes................................................................................886 g/L (88,6% m/v) CONTEÚDO: