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160 Dias, Carlos Malheiro, Exortação à Mocidade, 2ª Edição, Ed. Portugal-Brasil, Lisboa, 1925, p. 2.
161 Sérgio, António,"Tréplica a Carlos Malheiro Dias", Seara Nova, 1925, p. 7.
162 Sérgio, António, "Da função da ironia no diálogo das ideias", Seara Nova, nº 431, de 21 de Março de 1935, p. 365.
163 Sérgio, António, "Procurando desembaraçar uma meada e dissipar um nevoeiro mental", O Diabo, 11/10/36, p. 3.
164 Sérgio, António,"Procurando desembaraçar uma meada e dissipar um nevoeiro matinal", O Diabo, de 25/10/36, p. 6.
165 Sérgio, António, «Introdução» ao "Pensamento lógico, pré-lógico, pseudo-lógico e psicológico. Pensamento emotivo, pensamento lógico e empiro-lógico" de Abel Salazar, Seara Nova, nº 505, Abril de 1937,p. 3.
166 Sérgio, António, Seara Nova, nº 510, 20 de Maio de 1937, p. 104.
167 Sérgio, António, art. cit. na nota anterior, p. 106.
168 Sérgio, António, Seara Nova, nº515, 26/6/37; num artigo intitulado "Notazinha ao artigo de Abel Salazar", o autor diz não concordar com a sua forma de vulgarização.
169 Bento de Jesus Caraça foi um matemático de renome internacional, e, também ele, foi sempre opositor ao salazarismo.
170 Sérgio, António,"Explicações para os que entendem a língua que eu falo", Vértice, Junho de 1946, p. 384.
171 Sérgio, António, artigo citado na nota anterior, p. 346.
172 Sérgio cita o texto de Caraça, "Conferências e outros escritos", p. 381.
173 Caraça, Bento de Jesus, texto citado na nota anterior, p. 305.
174 Caraça, Bento de Jesus, texto citado, p. 324.
175 Sérgio, António,"Prefácio" à obra de Russel, Bertrand, Problemas da Filosofia, pp. XVI-XVII.
176 Sérgio, António, "Notas de Esclarecimento", Ensaios tomo II, p. 208.
177 "Notas de Esclarecimento", Ensaios, tomo II, p. 208.
178 Op. cit. , p. 209.
179 Saraiva, António José, O Caprichismo polémico de António Sérgio, Porto, 1952 p. 52.
180 Barros, Henrique de e Costa, Fernando Ferreira da, António Sérgio: uma nobre utopia, Lisboa, 1983, Edições O Jornal.
181 Sérgio, António, Ensaios, tomo I pp13-43.
182 Sérgio, António,"Sobre o espírito do Cooperativismo", Ateneu Cooperativo, Lisboa,1958,pp. 37-38.
183 Estamos a referir-nos, como o leitor certamente já se apercebeu, à célebre classificação de Sérgio nas suas Cartas do Terceiro Homem, terceiro homem este expoente de «um tipo de mentalidade política que difere da do autoritário de marca fascista» (segundo homem) e da «do democrata expansivo do velho figurino romântico» (primeiro homem) e que ele, A. Sérgio, supunha «ser a que convém para o futuro» -Sérgio, António, Cartas do Terceiro Homem, op cit, Primeira Série p. 12 -por corresponder ao tipo «dos que concebem ideias básicas, ao mesmo tempo que lhes dão sequência, as encadeiam, as concretizam o dos idealistas realistas; o dos que não separam a imaginação da didáctica da visão concreta; o dos cérebros organizadores de pensamentos e de realizações; o dos homens capazes de lançar as vistas para os problemas económico-sociais da Grei». Ensaios, tomo I. p. 366.
184 Matos, A. Campos, Diálogo com António Sérgio, op. cit. , p. 4.
185 Barros e Costa, op. cit. , p. 73.
186 Freire, Gilberto, Aventura e Rotina, Livros do Brasil. Lisboa, 1953, p. 22. O trecho é o seguinte: "António Sérgio me dá, como nenhum outro português a impressão de ser, como Salazar, um intelectual superiormente crítico, objectivo, lúcido. Impressão de outros observadores que conhecem de perto os dois Antónios: Salazar e Sérgio. "
187 Uma das suas mais faladas tomadas políticas de oposição ao regime terá sido a de encabeçar a mensagem dirigida ao Presidente da República, a 10 de Julho de 1956, reclamando o cumprimento, efectivo do artigo 8º da Constituição então vigente, a qual garantia teoricamente o exercício dos direitos cívicos. valeu-lhe esta atitude vários ataques na Emissora Nacional, na Assembleia Nacional, na imprensa, que profundamente o magoaram e o levaram às réplicas veementes que constituem a XLIX Carta da terceira série de Cartas do terceiro homem.
188 Tratam os autores deste texto, do assassinato, de Humberto Delgado e da sua secretária, em Espanha, pela polícia política portuguesa -facto que já referi.
189 Cruz,Manuel Braga da, "A oposição eleitoral ao salazarismo", in António Sérgio, número especial do 1º centenário do seu nascimento, cit. , p. 703.
190 Cruz, Manuel Braga da, art. cit. ,p. 713.
191 Cruz, Manuel Braga da, art. cit. , p. 733.
192 Idem,pp. 747-748.
193 Idem, p. 749.
194 Arriaga, Kaúlza de, Cunha, Joaquim da Luz, Marques, Silvino Silvério e Rodrigues, Bethencourt, África, A Vitória Traída, Quatro Generais Escrevem, Editorial Intervenção, Braga-Lisboa, 1977, pp45-49. (A passagem citada é assinada pelo General Silvino Silvério Marques).
195 Baptista, Jacinto, Disse chamar-se António Sérgio de Sousa... auto da prisão, inquirição e desterro do autor dos Ensaios em 1935, Lisboa, Caminho, 1992, pp. 44-45.
196 Baptista, Jacinto,op. cit. , p. 57.
197 Sérgio,António, Ensaios, tomo I, "Ciência e Educação", p. 97.
198 Estes autores são amplamente citados por homens da Escola Nova, nomeadamente por Faria de Vasconcelos.
199Cidade, Hernâni, Portugal Histórico-Cultural, Lisboa, 1985, Editorial Presença, pp. 272-273.
200 "Educação e Filosofia" (princípios de uma pedagogia qualitativa de acção social e racional). Ensaios, tomo I, p. 160.
201 "Educação e Filosofia", Ensaios, tomo I, p. 136.
202 "Notas de política", Ensaios, tomo III, p. 234.
203 "Da Opinião Pública e da Competência em Democracia", Ensaios, Tomo I, pp227.
204 "queremos a ordem mas não obtida exteriormente pela metralhadora e pela polícia (ordem fictícia que cria ódios, os quais geram as desordens de amanhã) senão que pelo prestígio incontroverso da tolerância e da justiça, e como solução que se vai buscando para os antagonismos internos da sociedade" "Notas de Política", Ensaios, tomo III, p. 154.
205 "Da Opinião Pública e da competência em Democracia", Ensaios, tomo I, p. 232.
206 "Notas de política", Ensaios, tomo III, pp 154.
207 Idem, p. 237.
208 "Notas de Política", Ensaios,tomoIII,pp158.
209 "Notas de Política" Ensaios, tomo III, pp 234.
210 Sérgio, António, Sobre Educação Primária e Infantil, Editorial Inquérito, Lisboa, 2ª Edição, s/d. , pp 76-77.
211 Sérgio, António, Sobre Educação Primária e Infantil, op. cit. , p. 77.
212 " (...) não confiamos nos remédios puramente legislativos que não sejam acompanhados dos pedagógicos" -"Notas de política", Ensaios, tomo III, p. 151.
213 Numa importante conferência dada por A. Sérgio na Universidade de Coimbra, intitulada "Considerações sobre o problema da Cultura", Ensaios tomo III, p. 57, afirma: " (...) os disseminadores da cultura devem ser os membros do professorado".
214 "Educação e Filosofia", Ensaios, tomo I, pp 163.
215 "E eis a vantagem do cidadão activo, mas sem partido, e dos grupos doutrinários não partidários, de crítica social e de treino do espírito, como sempre tem sido a Seara Nova. " "Notas de política", Ensaios, tomo III, p. 166.
216 "Notas de Política", Ensaios, tomo III, p. 163.
217 "A propósito dos "Ensaios Políticos" de Spencer", Ensaios, tomo II, pp 160-161.
218 Como nota Rogério Fernandes em António Sérgio, Ministro da Instrução Pública, Revista de História das Ideias, Instituto de História e Teoria das Ideias da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, 1983.
219 "Do facto de não ser um político, mas sim um pedagogo (...)" Sérgio, António, "Sobre Cristianismo e Cristãos", Ensaios, tomo VI, p. 198.
220 "Sobre o Socialismo de Oliveira Martins", Ensaios, tomo VIII, p. 235.
221 "Eu sou um idealista de uma nítida marca, e que sempre ataquei o sensualismo, o empirismo, o instintivismo, as apologias do inconsciente e do subconsciente, etc, etc. " "Resposta a um comentarista católico", Ensaios, tomo VI, p. 205.
222 "O cooperador contribui para o seu próprio bem em todos os seus actos a favor do próximo, abolindo toda a espécie de competição económica, de lutas de classes: porque destrói pela raiz todas as distinções de classe (...)". "Sobre o Socialismo de Oliveira Martins", Ensaios, tomo VIII, p. 234.
223 No artigo "O Self-Government na Escola-IV (combinação do Self-Government e do Self-Support, A Junior Republic), Águia, 2ª série, nº 34, de Outubro de 1914, pp 119-124.
224 Sérgio -como já referi -parece entender a Escola como Modelo num sentido Platónico: modelo praticamente perfeito, a ser seguido pela sociedade, que "copiaria" a ordem presente na Escola.
225 "O ensino como factor do Ressurgimento Nacional", Porto, Renascença Portuguesa, 1918, p. 11.
226 Sérgio, António, Ensaios, tomo III, "Notas de Política", p. 234.
227 Sérgio, António, Ensaios, tomo III, "Notas de política", p. 151.
228 Note-se que Sérgio cita Platão em primeiro lugar, o que não será motivo do acaso. Parece entretanto provável que tenha chegado ao Platonismo pela via da Teoria do Conhecimento.
229 Cita nomeadamente Wilson Gill, o idealizador do "Município Escolar", cujos métodos foram usados em Cuba, nos E. U. A. e em Porto Rico. Vejam-se a propósito os textos, da sua autoria, publicados na 2ª série da Revista Águia.
230Sérgio, António, Ensaios, "Notas de política", tomoIII, pp 145-146.
231 Sérgio, António, Ensaios, "Espectros", tomo I, p. 177.
232 Giles, Thomas Ransom, Filosofia da Educação, E. P. U. , S. Paulo, 1983, p. 108.
233 Einstein é insuspeito de outras interpretações. É sabida a sua origem judaica e conhecida a sua saída da Alemanha, para os E. U. A. , com o triunfo do Nazismo.
234 Sérgio, António, Ensaios, tomo III, "Notas de política", p. 153.
235 Sérgio, António, Ensaios, tomo VII, "Paideia", p. 224.
236 Sérgio, António, Ensaios, tomo II, "A propósito dos "Ensaios políticos" de Spencer", p. 160.
237 Matos, A. Campos, em Diálogo com António Sérgio, op. cit. , p. 13,, di-lo: "data de 1915 a sua Educação Cívica ".
238 Sérgio, António, Cartas do Terceiro Homem porta-voz das Pedras Vivas do País Real, Editorial Inquérito, Lisboa, 1957, p.11.
239 Lorenz, Konrad, O Homem Ameaçado, Lisboa, Publicações Dom Quixote, 1988, p. 153.
240 Sérgio, António, Educação Cívica, Ensaios, tomo I, p. 201.
241 Dias, José Ribeiro, "Filosofia da Educação, Pressupostos, Funções, Método, Estatuto". Revista Portuguesa de Filosofia, tomo XLIX, Janeiro-Junho de 1993, pp. 4-5.
242 Weiner, Jonathan, Os Próximos 100 Anos, Gradiva, Lisboa, 1991, pp259-260.
243 Sérgio, António, Prefácio de Os Problemas da Filosofia, de Bertrand Russel, colecção Studium, pp5-6.
244 Sérgio, António, "Ciência e Educação", Ensaios, tomo I, p. 110.
245 Macfarlane, Alan, A Cultura do Capitalismo, Jorge Zahar Editor, Rio de Janeiro, 1989, p. 219.
246 Grácio, Rui, Educação e Educadores, Livros Horizonte, Lisboa, 1973, p. 183.
247 Einstein, Albert, Como Vejo o Mundo, Editora Nova Fronteira, 14ª Edição, Rio de Janeiro, 1986, p. 29.
248 Einstein, Albert, op. cit. , p. 31.
249 Dottrens, Robert, Educar e Instruir, vol. I, Lisboa, Editorial Estampa, 2ª edição, 1974, p. 18.
250 Sérgio, António, "Considerações sobre o problema da cultura" , Ensaios, tomo III, p. 57.
251 Mialaret, Gaston, A formação dos professores, Coimbra, Almedina, 1981, p. 31.
252 Grácio, Rui, Educação e Educadores, op. cit. , p191.
253 Sérgio, António, "Migalhas de Filosofia", Ensaios, tomo VII, p. 190.
254 Sérgio, António, "Notas de Política", Ensaios, tomo III, pp220-221.
255 Sérgio, António, "Notas de Política", Ensaios, tomo III, p. 231.
256 Sérgio, António, "Notas de Política", cit. , p. 234.
257 Gribbin, John, À procura do gato de Schrödinger, Lisboa, Editorial Presença, s/d, p. 70.
258 Pagels, Heinz, O código cósmico, a física quântica como linguagem da natureza, Lisboa, Gradiva, p. 77.
259 Sérgio, António, "Notas de Política", Ensaios, tomo III, op. cit., pp151-152.
260 Sérgio, António, "Notas de Política", cit., p. 152.
261 Porter, Michael, A Vantagem Competitiva das Nações, Rio de Janeiro, Editora Campus, 1993, p. 421(Alemanha), p. 453 (Japão), pp495/6 (Itália), pp585/6 (Estados Unidos).
262 Porter, Michael, Op. cit. , p. 702.
263 PNUD, Relatório Do Desenvolvimento Humano 1994, Lisboa, Tricontinental Editora, 1994, p. 93.
264 PNUD, 1994, cit. , p. 96.
265 PNUD, cit. , p. 129.
266 PNUD 2000: www.undp.org.br/ e http://www.undp.org (internet). O RDH em Português é actualmente publicada (ver bibliografia), por TRINOVA Editora, Rua das Salgadeiras, 36-2º Esq., 1200 Lisboa.
267 Nóvoa, António, O Projecto de Reforma Camoesas (1923): Uma Referência Histórica No Pensamento Do Prof. João Evangelista Loureiro, Revista da Universidade de Aveiro, Série Ciências da Educação, Vol. 7nº1 e2 pp113-121, Aveiro 1986, p.119.
268Fukuyama, Francis, O Fim da História e o Último Homem, Lisboa, Gradiva, 1992, p.306.
Impressão: A.T. -Loja Gráfica.
1ª Edição: Dezembro de 2000.
Depósito Legal: 159268/00
ISBN : 972-8346-08-05 Código de Barras: 9789728346089
Cadernos do Caos – Editores
Autor:
Carlos Alberto de Magalhães Gomes Mota
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