Enviado por Flavia Sayegh
O ser humano tende a relacionar-se com grupos e a constituir uma integração dessas relações, isso faz com que o indivíduo busque uma identidade pessoal aliado à necessidade de uma função social. A psicopedagogia investiga esse ensaio através de técnicas educacionais. Para isso, ocorre a interligação de outras ciências aliadas ao estudo educacional e o emprego de métodos de pesquisa possibilitando à investigação das relações sociais no contexto prático e técnico.
Ocorrerá, assim, o alcance das possibilidades de melhoria que norteiam os diferentes grupos. É, necessário, o conhecimento dos comportamentos sociais e das relações grupais para construção de materiais exploratórios de investigação, que são diversos e a aplicação dessas metodologias no campo prático de atuação. Com isso, serão percebidos os conflitos e ajustamentos dessas interações para assim, ocorrer uma possibilidade da melhoria na qualidade de vida dos integrantes de cada grupo.
Palavras chaves: sociologia, grupoterapia, avaliação e intervenção in foco
As relações humanas são amplas se estudadas sob a visão individual, o mesmo ocorre se o estudo tem a visão global em relação aos grupos constituídos. Quando existe a comunicação e o diálogo dessa interação forma-se a totalidade social e grupal. A maioria das pessoas passa a maior parte do seu tempo vivendo e interagindo com diferentes tipos de grupos. Seria importante e conveniente um trabalho clínico ou institucional que possibilite melhoras educacionais, sociais e psicológicas, ampliando, assim, ensaios inerentes de identidade. Os grupos seriam de pessoas de uma mesma faixa etária, ou, contribuintes a uma determinada finalidade.
Numa próxima oportunidade, citarei os diferentes tipos de grupos para podermos atuar no âmbito da ciência o que possibilitará ensaios psico-sociais. Por esses motivos, a atuação do psicopedagogo é trabalhada na área clínica e institucional, enquanto que a psicologia social estuda a relação existente entre a pessoa e a sociedade, e em relação ao momento social, às altas tecnologias. Serão estudados como os membros se organizam para garantir a permanência de costumes e valores. O momento social é único e isso, em tempos, muda a civilização e acaba por transformar o grupo constituído.
É, necessário, o conhecimento dos comportamentos sociais e as relações grupais para construção de materiais exploratórios de investigação, que são diversos e a aplicação dessas metodologias no campo prático de atuação. Com isso, serão percebidos os conflitos e ajustamentos dessas interações para, assim, ocorrer uma melhoria na qualidade de vida dos integrantes de cada grupo. Serão discutidos alguns métodos de investigação
Segundo Macedo. R.M (1984), o último recurso, seria a discussão de dados, podendo ser utilizado de uma forma livre. É selecionado o que mais chama a atenção, por coincidir com a prática clínica junto à instituição verificada e no contato com a população atendida. Além da experiência é utilizada a discussão, leituras relacionadas aos temas abordados que auxiliem a fundamentar as hipóteses explicativas.
Segundo Krech D & Crutchfield (1980), as soluções dos problemas muitas vezes é colocado pelos participantes do grupo, verificado pela eficiência do mesmo, ao enfrentar e resolver problemas, por influência do feed back, a solução de uma pessoa é uma, no contexto do grupo, é significamente diferente.
"O que nos faz pensar que durante as investigações, já se observa uma atuação nas tentativas para soluções."
Segundo Zimerman.D.E (2000), em todas as culturas são observadas a formação de grupos, com contexto natural primeiramente da família, no qual o bebê interage com pais, babá, irmãos, avós, entre outros. Logo, passará por escolinhas ou creches e terá uma formação espontânea na formação de vários grupos. Algumas crianças passarão a participar de grupinhos paralelos fora do horário escolar, estabelecendo diversos vínculos.
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