O presente trabalho monográfico tem como objetivo analisar a construção social dos processos de etiquetamento e estigmatização dentro do ambiente escolar; o que atualmente é denominado por especialistas como Bullying (SchoolPlace Bullying) .Utilizando perspectiva analítica da teorias de Rotulação de H. Becker e do Estigma de E. Goffman discutiremos como a escola pode ser um espaço de sociabilidades e também de acusação e rotulação, produzindo assim processos de afastamento e exclusão de crianças e jovens que passam pela estigmatização. Nesse sentido esse trabalho analisa alguns casos a partir de notícias veiculadas pela mídia e filmes/ documentarios onde ocorreram situações de violências em escolas produzidas por situações de estigamtização e exclusão de alunos.
Palavras- Chave: Rotulação, School Place Bullyingm ,Violência
O presente trabalho monográfico tem como objetivo analisar a construção social dos processos de etiquetamento e estigmatização dentro do ambiente escolar; o que atualmente é denominado por especialistas como Bullying (SchoolPlace Bullying) .Utilizando perspectiva analítica da teorias de Rotulação de H. Becker e do Estigma de E. Goffman discutiremos como a escola pode ser um espaço de sociabilidades e também de acusação e rotulação, produzindo assim processos de afastamento e exclusão de crianças e jovens que passam pela estigmatização. Nesse sentido esse trabalho analisa alguns casos a partir de notícias veiculadas pela mídia e filmes/ documentários onde ocorreram situações de violências em escolas produzidas por situações de estigamtização e exclusão de alunos.
A metodologia empregada foi a pesquisa bibliográfica com a teoria sociológica sobre desvio e estigma e também os estudos sobre Bullying no campo da psicologia e medicina. Em seguida foram tratados alguns casos simbólicos de violências que forma praticadas por jovens que sofriam continuamente com processos de estigmatização dentro do ambiente escolar.
Apesar de ainda pouco conhecido do grande público aos poucos à mídia informa casos e mais casos que despertam para esse problema, onde no campo educacional é tomado ou como natural ou muito negligenciado; e quando um caso mais sério aparece passa a ser discutido como um grave problema social. Aqui tratarei esse fenômeno como um "problema social" que foi mais recentemente tomado como tema de pesquisa e trabalhos nas áreas de educação e psicologia, mas que como problema sociológico já foi discutido pelos autores que citamos.
Neste trabalho é visceral o engajamento na prevenção e contenção do Bullying ,porém denota lados e horizontes das vítimas e um olhar aplicado das Ciências Sociais perante sua estrutura porque acontece e como se dissemina em várias escolas variados tipos de Bullying e seus efeitos como o que repercute na vida de pessoas que superaram ás agressões e conseguiram vencer e em outros que apontam à violência com alto risco de .transtornos psíquicos e inatividade para o trabalho e como muitos jovens desistem ao sofrer os impactos da violência e ficam à margem e excluídos e sem defesa contra o terror e injustiça contra seu direito inalienável de estudar e ter relações saudáveis como é garantido por lei.
A Representação social moderna como crime e como um problema social relevante pode ser melhorada por um olhar que estuda à escola na sua formação de conjuntura social suas hierarquias e papéis ramificados e a luta entre eles no dia a dia e o o papel da escola como apaziguadora e fornecedora de paz e segurança necessárias ,o Bullying revela o drama da opressão e violência e o despreparo da sociedade no lugar e papel dos jovens para à vida em sociedade ,cabe na modernidade um estudo mais atento e capaz de destruir por dentro e compreendendo ás relações de poder e fatos essenciais sobre o Bullying como modo de prevenção e entendimento de sua expansão pelo mundo e mais do que uma brincadeira pode ser um pivô de problemas e fatos sociais graves como Suicídio ,Alcoolismo e Evasão escolar.
1.1 Proposta tratar Desvio/Estigma e Rotulação
As teorias do Interacionismo Simbólico que se dedicaram a estudar o desvio partiram de convenções reformuladas do fazer sociológico em meados dos anos 20. Onde não haviam teorias capazes de explicar o todo ou o motivo do desvio ocorrer de fato nas suas motivações ou algo que ultrapasse à visão até então comum na criminologia ou filosofia e se baseando até em tratados religiosos para descrever às transgressões uma visão pouco fechada à motivos e visões de dentro dos desviantes era o estudo dos elementos renegados e desviantes como portadores de uma aptidão natural menor ou algo explicado não pela interação social em si.
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